Reprodução assistida gera filhos para casais homossexuais

Em 2010, o Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou as técnicas de reprodução assistida e abriu a possibilidade de casais do mesmo sexo usarem os avanços da medicina reprodutiva para ter filhos biológicos
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Além de permitir a utilização das técnicas de reprodução assistida para casais do mesmo sexo, a nova regulamentação coloca limitações para evitar transações que envolvam pagamento por material genético ou por utilização temporária de útero ("barriga de aluguel")
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Segundo CFM, tanto para casais formados por dois homens, quanto para os de duas mulheres, o material genético tem que ser proveniente de banco de doadores anônimos
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Quando o casal é composto por duas mulheres, a parceira que foi escolhida para gerar e gestar o bebê vai passar por uma investigação de fertilidade idêntica a que uma mulher de um casal heterossexual passaria
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Se o casal for composto por dois homens, depois de terem conseguido o óvulo do banco e a parente para gestar o bebê, o casal vai decidir de quem será o material genético utilizado na fertilização in vitro
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