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Cuidado com a marmita: cientista explica por que não se deve comer arroz requentado

É relativamente comum que o Bacillus cereus esteja presente no arroz e uma má conservação pode causar muitos problemas

6 mar 2025 - 07h21
(atualizado em 6/3/2025 às 08h59)
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Foto: Xataka

Primrose Freestone é professora de microbiologia clínica na Universidade de Leicester e, pelo menos no papel, não parece a "alegria da festa". Nada de comer em piqueniques, churrascos ou qualquer tipo de evento ao ar livre. Buffets, então, nem pensar; sejam frios ou quentes. Nada de ostras, saladas em saco ou, claro, alimentos que passaram da data de consumo preferencial.

Nem marmita

Ainda assim, o que mais surpreende é outra coisa. Algo que eu nunca tinha ouvido, mas já vi acontecer milhares de vezes e que ameaça arruinar os almoços de domingo: em seu último artigo no The Conversation, a doutora Freestone não reaquece arroz cozido. O problema, no entanto, é outro: o argumento faz sentido.

Um detalhe óbvio

A microbiologia clínica, como disciplina, não tem nada a ver com os lugares onde você come ou deixa de comer. Trata, na verdade, de saber onde estão os riscos. O resto é uma escolha pessoal. Por exemplo, no caso de Freestone, sua aversão não se traduz em uma recusa categórica em tomar café da manhã em um buffet de hotel.

Mas sim ao pão tostado com geleia de morango com mais frequência do que gostaria.

Parte da razão

Não se trata tanto de "o que se deve fazer" ou "o que não se deve fazer" (isso cabe a cada um decidir), mas de estar ciente de problemas que existem, mesmo que não sejam claramente visíveis.

O caso do Vibrio em ostras é um exemplo claro. Uma ostra infectada por essas bactérias não apresenta sinais evidentes de contaminação: não cheira nem tem gosto ...

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