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As 7 piores bebidas brasileiras segundo a enciclopédia da gastronomia

O TasteAtlas continua criando polêmica com suas listas e dessa vez ranqueou as piores bebidas brasileiras; primeiro lugar surpreende

4 dez 2023 - 12h44
(atualizado às 12h57)
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Foto meramente ilustrativa de bebida ruim
Foto meramente ilustrativa de bebida ruim
Foto: iStock

Na semana passada, o TasteAtlas, conhecido como a enciclopédia da gastronomia, criou polêmica ao lançar uma lista com as piores comidas brasileiras, que incluía cuscuz paulista, maria mole, salada de maionese e tantas outras iguarias que apreciamos no nosso país. Dessa vez, as bebidas foram o alvo. 

A lista foi criada com base no voto público, 7.014 avaliações foram enviadas até 18 de novembro de 2023, sendo que 5.139 foram consideradas verdadeiras pelo time da publicação. Com base nesses mais de 5 mil votos, sete bebidas foram escolhidas como as piores do Brasil. Vamos conferir a lista agora. O primeiro lugar vai te surpreender!

7. Quentão (nota: 3,9)

O Quentão, coquetel tradicional brasileiro, reúne gengibre fresco, maçã vermelha, açúcar, cravo, canela, água e cachaça. Sua preparação envolve caramelizar gengibre, maçã e açúcar, adicionando cravo, canela, cachaça e água, resultando em uma fervura lenta que evapora parte do álcool. Servido em canecas decoradas, é uma opção apreciada, especialmente durante o período de festa junina.

Foto: TasteAtlas

6. Caipiroska (nota: 3,9)

Similar à Caipirinha, a Caipiroska é um coquetel que incorpora limão, açúcar mascavo e vodka em vez de cachaça. Essa refrescante mistura cítrica ganhou popularidade no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, sendo frequentemente chamada de Caipivodka ou Caipirodka. Servida em copos cheios de gelo, é uma opção atraente para os apreciadores de coquetéis.

Foto: TasteAtlas

5. Caju Amigo (nota: 3,8)

O Caju Amigo, um shot brasileiro, combina cachaça e suco de caju. Sua preparação envolve a simples mistura desses ingredientes em um copo sem gelo. Tradicionalmente, a cachaça é servida com uma rodela de caju, que é mastigada antes de engolir, seguida por uma dose de cachaça. Uma experiência única que se destaca na diversidade de coquetéis brasileiros.

Foto: Facebook Bar da Dona Onça

4. Tucupi (nota: 3,8)

Ingrediente tradicional na culinária amazônica, o Tucupi é um molho marrom-amarelado obtido do suco extraído da raiz da mandioca. O processo de preparação envolve a fermentação para remover os compostos de cianeto encontrados na mandioca crua. Amplamente utilizado no Pará, o Tucupi é uma expressão autêntica da diversidade culinária brasileira.

Foto: TasteAtlas

3. Cajuína (nota: 3,8)

A Cajuína é uma bebida brasileira elaborada a partir do suco clarificado do caju. Originária do Nordeste, especialmente associada ao Piauí e a Teresina, essa bebida de coloração dourado claro apresenta um sabor doce e levemente ácido, resultado da caramelização natural dos açúcares durante a esterilização. Tradicionalmente produzida de maneira artesanal, atualmente existem diversas versões industrializadas.

Foto: TasteAtlas

2. Cachaça (nota: 3,7)

A Cachaça, destilada a partir do suco de cana-de-açúcar recém-prensado e fermentado, é uma bebida brasileira emblemática. Inicialmente associada aos escravos, ela se tornou uma escolha popular em todas as classes sociais, evoluindo para um símbolo de orgulho nacional durante a colonização portuguesa. Internacionalmente reconhecida pela Caipirinha, a cachaça é frequentemente misturada com limão e açúcar.

Foto: TasteAtlas

1. Catuaba (nota: 3,1)

E chegamos a pior bebida brasileira, segundo o TasteAtlas! A Catuaba é uma bebida alcoólica nacional confeccionada a partir de vinho tinto, infundida com guaraná e catuaba, esta última uma planta brasileira frequentemente reverenciada por suas propriedades afrodisíacas, que empresta seu nome à bebida. O líquido de tonalidade escura é adocicado, acessível em termos financeiros, e ganhou considerável popularidade no Brasil. Pode ser degustada pura, com gelo ou como ingrediente de coquetéis.

A catuaba ficou muito famosa entre jovens, durante o período de 2015 a 2018, aproximadamente, quando era frequentemente consumida em festas universitárias, blocos de carnaval e baladas. 

Foto: TasteAtlas

Observação da enciclopédia

Para que não haja confusões por conta das listas, o TasteAtlas avisa em seu site: “As classificações alimentares do TasteAtlas baseiam-se nas classificações do público do TasteAtlas, com uma série de mecanismos que reconhecem utilizadores reais e que ignoram classificações bot, nacionalistas e patrióticas locais, e dão valor adicional às classificações de utilizadores que o sistema reconhece como conhecedores. O TasteAtlas Rankings não deve ser visto como a conclusão global final sobre alimentação. O seu objetivo é promover a excelente comida local, inspirar orgulho nos pratos tradicionais e despertar a curiosidade por pratos que ainda não experimentou”.

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Redação Degusta
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