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Conheça mais sobre a doença crônica que impede o padre Fábio de Melo de comer açúcar

Recentemente, no programa 'Angélica ao Vivo', ele relatou que estava vivenciando um zumbido no ouvido, que, embora parecesse um incômodo insignificante, estava impactando sua qualidade de vida

6 nov 2025 - 17h57
(atualizado às 18h00)
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Recentemente, no programa 'Angélica ao Vivo', o padre Fábio de Melo relatou que estava vivenciando um zumbido no ouvido, que, embora parecesse um incômodo insignificante, a doença estava impactando sua qualidade de vida e alimentação - já que não podia mais comer açúcar. A condição, também conhecida como tinnitus, afeta cerca de 15% da população mundial, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Recentemente, o padre Fábio de Melo relatou que estava com um zumbido no ouvido, que estava impactando sua qualidade de vida; saiba mais
Recentemente, o padre Fábio de Melo relatou que estava com um zumbido no ouvido, que estava impactando sua qualidade de vida; saiba mais
Foto: Reprodução/GNT / Bons Fluidos

Zumbido é um sintoma da doença do padre Fábio de Melo

O médico otorrinolaringologista, Dr. Bruno Borges de Carvalho Barros, explica que o zumbido não é uma doença em si, mas um sintoma que pode estar relacionado a diferentes condições, tais quais perda auditiva, exposição prolongada a ruídos altos, uso de medicamentos ototóxicos, doenças metabólicas e até mesmo estresse. "O som percebido pode variar entre um apito, chiado, pulsação ou um barulho constante que só o paciente consegue ouvir", detalha.

O incômodo também atingiu Mariana Rios

Mariana Rios, por exemplo, também vivenciou o incômodo, e destacou o impacto emocional causado pelo zumbido, algo comum em quem enfrenta a condição. Ademais, esta também pode estar associada à ansiedade, insônia e até depressão. "Outros fatores podem expor o paciente ao zumbido. Por exemplo, grande exposição a ruídos altos em shows, uso de fones de ouvido em volume elevado ou ambientes barulhentos, pois podem prejudicar as células sensoriais do ouvido interno ou até estar atrelado a doenças metabólicas como diabetes ou disfunções da tireoide e até fatores emocionais como estresse e ansiedade agravam os sintomas ou desencadeiam o problema", alerta.

Apesar de tudo, o especialista destaca que há tratamento. A reabilitação auditiva, com uso de aparelhos auditivos, e terapia sonora com sons de baixa intensidade tendem a ajudar a mascarar o problema. Assim, essas alternativas promovem o relaxamento e mudanças no estilo de vida, principalmente em relação à alimentação, redução do estresse e atividade física regular.

"Em alguns casos, medicamentos e suplementos podem ser usados sob orientação médica para tratar condições associadas. O mais importante é buscar ajuda médica assim que os sintomas surgirem. Quanto antes o diagnóstico for feito, melhores são as chances de controle", conclui.

*Matéria feita em parceria com MBC Comunicação

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