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Você sabia que a maioria das pessoas não respira corretamente? Descubra!

Respirar parece simples, mas a maioria das pessoas faz isso de forma incorreta; entenda por que a respiração superficial afeta seu corpo e mente

30 nov 2025 - 12h09
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Respirar parece simples - afinal, fazemos isso desde o nascimento e continuamos a fazer sem precisar pensar. Mas algo que deveria ser instintivo tem sido executado da pior forma possível pela maior parte da população. Estudos mostram a maioria das pessoas respira inadequadamente, de forma rápida, curta e superficial. E isso não é um detalhe: a respiração incorreta está diretamente ligada ao cansaço, estresse, má qualidade do sono e até dores crônicas.

Grande parte das pessoas não respira corretamente; descubra os impactos dessa prática para o bem
Grande parte das pessoas não respira corretamente; descubra os impactos dessa prática para o bem
Foto: estar e aprenda exercícios práticos - Reprodução: Peopleimages.com/YuriArcurs / Bons Fluidos

O mais surpreendente é que, na maioria dos casos, esse problema não exige medicamentos nem diagnósticos complexos: basta reaprender a respirar.

O que caracteriza uma respiração ruim?

A chamada respiração disfuncional é um padrão que se instala aos poucos: a inspiração acontece pela boca ou pela parte superior do nariz; o ar chega rápido e sem filtragem adequada à garganta; o tórax se mexe, mas o abdômen não; o diafragma permanece "parado"; e a expiração é curta, sem permitir que o corpo relaxe. É um jeito de respirar que prepara o organismo para fugir ou lutar - um mecanismo evolutivo de sobrevivência. O problema é que vivemos nesse modo o tempo inteiro.

Em um mundo acelerado, com excesso de estímulos e pouco descanso, nosso corpo confunde rotina com ameaça. A consequência é uma respiração agitada, curta e torácica, que mantém o sistema nervoso ativado. Esse padrão causa baixa oxigenação, sensação constante de cansaço, menor resistência física, tensão no pescoço e ombros, ansiedade e irritabilidade.

Como é, afinal, a respiração correta?

  • Pelo nariz: ele filtra partículas, umidifica o ar, aquece e ainda produz óxido nítrico, substância que melhora a oxigenação;
  • Lenta e profunda: o ideal é entre 6 a 10 respirações por minuto, muito menos do que a maioria de nós faz;
  • Com ativação do diafragma: na inspiração, o abdômen se expande levemente, como um balão se enchendo. Na expiração, ele naturalmente se recolhe;
  • Silenciosa: uma respiração ruidosa indica desequilíbrio. 

Aprender a respirar é aprender a viver

Respiração é automática - mas isso não significa que a estamos fazendo bem. E melhorar esse processo básico pode transformar seu sono, sua digestão, sua imunidade, seu humor, sua clareza mental, sua energia e sua saúde emocional. Práticas ancestrais, como as do budismo e do hinduísmo, já sabiam disso muito antes da ciência moderna. E a boa notícia é que nunca é tarde para começar a respirar!

Bons Fluidos
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