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Comer devagar e com moderação pode impactar sua qualidade de vida, diz especialista de Harvard

Especialista de Harvard explica como hábitos alimentares podem afetar a longevidade de uma pessoa; entenda

24 ago 2025 - 16h09
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O envelhecimento, muitas vezes considerado um processo inevitável, pode acontecer com maior qualidade. É o que afirma David Sinclair, professor de genética na Universidade de Harvard e referência mundial em pesquisas sobre longevidade. Após décadas de estudo, ele concluiu que a forma como vivemos - especialmente nossos hábitos alimentares - influencia diretamente a duração e a qualidade da vida.

Longevidade e saúde: entenda como hábitos alimentares podem fazer a diferença na qualidade de vida, segundo pesquisador de Harvard
Longevidade e saúde: entenda como hábitos alimentares podem fazer a diferença na qualidade de vida, segundo pesquisador de Harvard
Foto: Reprodução: Canva/Joshua Resnick / Bons Fluidos

Comer menos e com atenção: segredo para viver mais

Um dos principais pontos defendidos por Sinclair é a moderação alimentar. Ele sugere que as refeições sejam interrompidas quando estamos cerca de 60% satisfeitos, prática que ativa mecanismos biológicos ligados à regeneração celular.

"Comer devagar e com moderação ativa genes específicos ligados à longevidade, o que promove o reparo celular e melhora a saúde geral", afirmou ao jornal La Vanguardia. Segundo o pesquisador, nossos ancestrais desenvolveram sistemas de sobrevivência diante da escassez de alimentos. Hoje, em um mundo repleto de conveniências, esses mecanismos naturais são pouco ativados - e isso pode acelerar o envelhecimento.

Hábitos que ativam os genes da longevidade

A dieta, explica Sinclair, deve priorizar vegetais e compostos protetores, como os polifenóis. Ele recomenda:

  • Azeite de oliva e abacate: ricos em gorduras monoinsaturadas;
  • Frutas vermelhas e vegetais coloridos: fontes poderosas de antioxidantes;
  • Vinho tinto (com moderação): contém resveratrol, polifenol associado à saúde celular.

"Se você quer ativar os genes da longevidade, precisa garantir que sua dieta contenha esses alimentos estressantes", reforça o geneticista.

Mais do que o que comemos: como comemos

Para o professor de Harvard, não basta escolher bons alimentos. É essencial comer com consciência, mastigar devagar e evitar exageros. Estes hábitos reduzem a obesidade, ajudam no reparo celular e previnem doenças relacionadas à idade.

Além da alimentação, Sinclair destaca outros fatores fundamentais: sono de qualidade, exercícios físicos regulares e conexões sociais positivas. Esses hábitos são comuns nas chamadas "zonas azuis", regiões do mundo onde a população vive mais e com saúde.

A mensagem do especialista é clara: longevidade não depende apenas de genética, mas também das escolhas diárias. Comer menos, melhor e com atenção pode ser o primeiro passo para viver mais  e melhor.

Bons Fluidos
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