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Brasileiro cria dispositivo que faz diagnóstico de infarto em menos de dez minutos

Raul de Macedo Queixada, quando tinha 25 anos, foi ao hospital se queixando de dores no peito; chegando lá, descobriu que poderia tratar-se de um infarto do coração, e cinco horas depois, o histórico se confirmou

4 jul 2025 - 15h34
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Raul de Macedo Queixada, quando tinha 25 anos, foi ao hospital se queixando de dores no peito. Chegando lá, descobriu que poderia tratar-se de um infarto do coração, por causa de episódios de estresse e ansiedade, e, cinco horas depois, o histórico se confirmou. Depois desse ocorrido, mudou seu ponto de vista, e então, o brasileiro iniciou um estudo.

Raul de Macedo Queixada, aos 25 anos, foi ao hospital se queixando de dores no peito, e 5 horas depois, descobriu que era infarto do coração
Raul de Macedo Queixada, aos 25 anos, foi ao hospital se queixando de dores no peito, e 5 horas depois, descobriu que era infarto do coração
Foto: Reprodução/YouTube / Bons Fluidos

Brasileiro cria dispositivo para diagnóstico rápido de infarto

O resultado foi um dispositivo que permite detectar a troponina cardíaca (biomarcador de referência para infarto) em tempo recorde. "Em laboratório, esse exame leva de uma a cinco horas para ficar pronto. Nós o fazemos em oito minutos, com a mesma precisão", contou o mesmo ao portal de saúde do Governo de São Paulo.

Ademais, outro diferencial é que, em vez de utilizar a quimioluminescência, o método é realizado pela ressonância plasmônica de superfície. Ou seja, a variação de erro é de 6%, a mesma de um teste laboratorial, por exemplo. "Hoje, existem os exames com precisão diagnóstica, que demoram, e os testes rápidos, que não oferecem precisão e, muitas vezes, exigem métodos adicionais ou induzem a diagnósticos errados. A grande revolução é que conseguimos o melhor dos dois mundos pela primeira vez: desenvolvemos o primeiro 'point of care' com precisão diagnóstica", detalhou.

A primeira brasileira a se formar com nota máxima em Harvard

Sarah Borges sempre sonhou em se conceituar como pesquisadora. O que a brasileira não imaginava, no entanto, era iniciar a sua jornada de sucesso com a nota mais alta de Harvard, uma universidade americana com reconhecimento internacional. O feito ainda fez com ela conquistasse o prêmio Sophia Freund, concedido aos estudantes com as melhores médias.

A história da goianiense começou em 2020, logo após o fim do ensino médio, quando Borges e sua irmã gêmea Sophia passaram no vestibular de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Nesse momento, período em que a pandemia chegou ao Brasil, as meninas e seus familiares encontraram uma razão para comemorar. e leia a matéria completa.

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