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Ator de 'Adolescência' se consagra como o mais jovem a vencer um Emmy

Owen Cooper, de apenas 15 anos, ganhou a categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie pelo papel de Jamie Miller na produção da Netflix

15 set 2025 - 14h34
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No último domingo (14), Owen Cooper, de apenas 15 anos, se consagrou como o mais jovem a ganhar um Emmy após vencer a categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV pelo papel de Jamie Miller na série 'Adolescência'. 

Owen Cooper, de apenas 15 anos, ganhou a categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie pelo papel de Jamie Miller em 'Adolescência'
Owen Cooper, de apenas 15 anos, ganhou a categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie pelo papel de Jamie Miller em 'Adolescência'
Foto: Reprodução/Youtube / Bons Fluidos

Artista quebra recorde em seu primeiro trabalho

Cooper fez sua estreia como ator na série da Netflix, que acompanha a história de um adolescente acusado de cometer um crime. A produção, lançada em março deste ano, rapidamente se tornou um sucesso do streaming, permanecendo entre os conteúdos mais assistidos por quatro meses.

Em seu discurso, no palco da 77ª edição do Emmy Awards, o jovem relembrou a trajetória até a conquista do papel e da estatueta. "É algo surreal. Quando comecei a estudar teatro há alguns anos, eu jamais esperei vir para os Estados Unidos, quem dirá ganhar um prêmio", disse.

Além disso, Owen deixou uma mensagem de inspiração: "Acho que essa noite comprova que se você ouve, foca e se arrisca, você consegue chegar a qualquer lugar. Eu não era nada há três anos e, agora, estou aqui". Por fim, ele aproveitou para agradecer aos pais e aos colegas de produção. "A estatueta tem meu nome, mas ela pertence a todas as pessoas que trabalharam na série", afirmou.

Série Adolescência propõe reflexão sobre educação na era digital

A série 'Adolescência', da Netflix, traz à tona um ponto essencial que ultrapassa os alertas comuns sobre os riscos enfrentados por crianças e jovens hiperconectados. Um universo que, para muitos de nós, adultos, ainda é desconhecido. O foco central da obra — que não tem a intenção de culpar pais ou escolas — é, na verdade, demonstrar, com sensibilidade e profundidade, a complexidade que envolve a formação da identidade de um indivíduo. Se antes, essa formação se sustentava, principalmente, por três pilares — família, escola e comunidade —, hoje as redes sociais a atravessam, de forma intensa e contínua. Confira a matéria completa. 

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