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A ciência descobriu que os exercícios físicos beneficiam o órgão mais inesperado do corpo: o cérebro

Estudos apontam que a prática regular pode fortalecer áreas cerebrais ligadas à memória e prevenir declínio cognitivo

22 jun 2025 - 09h10
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Xataka México/Reprodução
Xataka México/Reprodução
Foto: Minha Vida

Há tempos se sabe que a prática regular de exercícios é fundamental para a saúde do coração e dos músculos. Mas um novo estudo revelou que seus benefícios vão muito além. 

Pesquisadores da Universidade Rutgers-New Brunswick, nos Estados Unidos, descobriram que a atividade física melhora a sensibilidade à insulina no cérebro — um achado que pode ter implicações importantes na prevenção do Alzheimer e de outros tipos de demência.

De acordo com o estudo publicado na revista Aging Cell, apenas duas semanas de exercício já são suficientes para alterar proteínas responsáveis pela sinalização da insulina no cérebro e aumentar a produção de moléculas essenciais para o funcionamento dos neurônios em idosos com pré-diabetes. A descoberta reforça que a atividade física não só fortalece o corpo, como também desempenha um papel crucial na saúde cerebral.

A relação entre insulina e o cérebro

O cérebro precisa de insulina para funcionar corretamente. No entanto, pessoas com pré-diabetes ou diabetes costumam desenvolver resistência a esse hormônio, o que pode comprometer a memória e outras funções cognitivas. Segundo o Sci Tech Daily, o novo estudo mostrou que o exercício físico ativa células cerebrais responsáveis pela resposta à insulina e melhora como o cérebro utiliza a glicose — contribuindo para reduzir o risco de declínio cognitivo.

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