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Da cozinha ao banheiro, confira 5 formas simples de tornar a sua casa mais sustentável

Busca por um maior equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação dos recursos naturais pode ser praticada no dia a dia

8 out 2025 - 04h59
(atualizado às 15h05)
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Foto: Imagem criada com IA/Gemini

Engana-se quem pensa que a busca por ter uma casa mais sustentável é uma tarefa difícil. No dia a dia, escolhas mais conscientes pesam positivamente para o meio ambiente --como, por exemplo, cuidar dos seus resíduos, do que você compra e de como gere a energia do lar. Veja a seguir cinco dicas de como transformar o ambiente de forma simples e prática:

1. Já divide seus resíduos e os entrega para reciclagem?

Foto: Foto gerada por IA/Gemini

Você não precisa ter em casa os quatro cestos coloridos com as separações de metal, vidro, papel e plástico para conseguir dividir os resíduos de forma que possam ser encaminhados para a reciclagem. O primordial é separar o que é reciclável do que são resíduos orgânicos.

Ao descartar itens de plástico, papel e papelão, por exemplo, lembre de limpar as embalagens, deixá-las secar e só depois guardá-las para entregar à coleta seletiva. Para saber como funciona a coleta de lixo reciclável em sua cidade, procure informações junto à prefeitura. Iniciativas independentes de catadores também podem te ajudar com esse descarte consciente.

Há itens específicos que usamos no dia a dia, como é o caso dos vidros de esmalte, que podem ser descartados em pontos de coleta especiais --encontrados facilmente em buscas na internet. Embalagens de produtos de beleza e até roupas também podem ser entregues em pontos de logística reversa, comuns em lojas de redes de franquias conhecidas em seus respectivos setores.

O mais consciente, porém, é sempre pensar um passo atrás: reduzir o consumo, comprar bens mais duráveis e também considerar investir em itens com embalagens mais sustentáveis e que gerem menos resíduos

E cuidado com pegadinhas: uma coisa é um material ser reciclável e outra é ter reciclabilidade. Ou seja, para que algo seja reciclado, para além da tecnologia que permita a reciclagem de determinado material, é preciso dinheiro para que o processo de reciclagem seja mantido e é necessária uma logística que interligue o caminho da geração do resíduo à reciclagem. Como é o caso do isopor, que tem cerca de 2% de plástico e 98% do ar, o que atrapalha a viabilidade de sua reciclagem na prática. Itens pequenos também acabam sendo um problema na triagem de grandes volumes de resíduos.

2. Pensou em compostagem?

Foto: Imagem gerada por IA/Gemini

Há também uma forma mais sustentável de lidar com os resíduos orgânicos: a compostagem. Esse é um processo biológico natural que transforma resíduos --como restos de alimentos e folhas-- em adubo repleto de nutrientes. E há composteiras de todos os tipos e tamanhos, para mais bem se adequar à realidade do seu lar.

Para isso é possível comprar ou até mesmo fazer a sua própria composteira doméstica. Costumam ser três caixas empilhadas, interligadas com furos em suas bases. A primeira caixa deve ser cheia de terra com minhocas, que vão digerir a matéria orgânica descartada. Essa terra, com os restos de comida (como legumes e pedaços de frutas) deve ser coberta com serragem. Quando a caixa encher, ela passa para a posição do meio e se começa uma nova caixa no topo, seguindo o mesmo processo inicial. Assim, na caixa do meio, com o tempo, será gerado um rico adubo. E todo o líquido “mágico” vai para a última caixa.

Há ainda diversas iniciativas de compostagem pelo Brasil que auxiliam no processo doméstico da compostagem. Em alguns casos, são entregues recipientes para que a pessoa armazene seus resíduos orgânicos e, regularmente, eles são entregues na sede do movimento. A contrapartida costuma ser o recebimento, já preparado, de adubo ou biofertilizante. 

Mas atenção: alimentos como carnes e queijos não podem ir para a composteira. Nem óleos! No caso do óleo de cozinha, por exemplo, a destinação é específica. Basta separar o óleo em temperatura ambiente em uma garrafa pet, o que pode ser feito com a ajuda de um funil. Depois, é só encaminhar o material para o processo correto de reciclagem. Muitos condomínios residenciais, inclusive, têm seu próprio local de coleta, junto aos latões para produtos recicláveis.

3. E que tal tentar se livrar do plástico?

Foto: Imagem gerada por IA/Gemini

Reduzir a quantidade de plástico na rotina é uma prática importante na busca por uma vida mais sustentável. O plástico, dependendo do seu material, pode levar até 450 anos para se decompor no meio ambiente. E já pensou em quanto você descarta em uma semana?

Pensando nisso, vale trocar sacolas plásticas por sacolas reutilizáveis ao fazer compras, por exemplo. Atualmente há ecobags de todos os tipos no mercado, mas também há como confeccionar as suas próprias sacolas. O importante é pensar na reutilização e durabilidade!

Para as latas de lixo uma opção é reutilizar embalagens de papel --como sacos de pão-- ao invés de comprar sacos plásticos específicos para armazenar o lixo. Sempre há algo plástico que pode ser substituído por um material com menos impacto ambiental e maior biodegradabilidade.

4. Não se esqueça da energia!

Foto: Imagem gerada por IA/Gemini

É possível ter ganho energético de forma mais alinhada com o meio ambiente ao fazer escolhas na casa. Quando falamos de iluminação, por exemplo, as lâmpadas de LED, em comparação às fluorescentes e incandescentes, geram economia de energia --o que é bom tanto para o meio ambiente, quanto para as economias da casa. 

Pensando nisso, também é importante se atentar à eficiência energética de produtos como eletrodomésticos. Optando por produtos com melhores classificações, há um melhor uso das fontes de energia.

Optar pela energia solar, por mais que envolva um processo mais complexo, também é uma ótima solução. É uma fonte alternativa e sustentável para gerar eletricidade, que se abastece do calor emitido pelo Sol – e tem se tornado cada vez mais presente na sociedade. Em 2023, por exemplo, o Brasil entrou, pela primeira vez, na lista dos dez países com maior potência instalada acumulada da fonte solar fotovoltaica.

5. Com o que você limpa sua casa?

Foto: Imagem gerada por IA/Gemini

Uma casa bem cuidada, naturalmente, passa por limpeza. E como você está faxinando sua casa por aí? Já parou para pensar se os produtos, que acabam indo para o ralo e se dissipando na água, são biodegradáveis? Ou, então, sabe se são químicos ou feitos a partir de matérias naturais?

Pensar nos produtos de limpeza também é um ponto chave na busca por uma casa mais sustentável. O que inclui refletir tanto na qualidade dos produtos em si, quanto em suas quantidades. É necessário, realmente, ter 10 produtos de limpeza diferentes com funções parecidas? Apostar em produtos orgânicos e multiusos é uma boa alternativa.

Além disso, há uma série de receitas caseiras de limpadores multiuso, por exemplo, feitas a partir de materiais naturais, que limpam bem e deixam a casa "um brinco". E o melhor: fazendo receitas do tipo, você ainda pode reaproveitar embalagens que já têm em casa e o custo será menor do que comprar um novo produto.

Você sabe a procedência do que compra?

Outras medidas tomadas pelas pessoas no dia a dia também podem ajudar o meio ambiente. Uma delas é saber a procedência dos produtos comprados e o processo de produção.

Você sabe, por exemplo, quanto se emite de gases na produção de um celular? Ao comprar um novo aparelho, você pode se atentar ao Eco Rating, uma medida adotada por operadoras de celular de todo o mundo, entre elas a Vivo, que fornece informações sobre 13 indicadores ambientais e 6 critérios de eficiência dos materiais usados na composição de cada aparelho.

Os critérios adotados analisam, entre outros pontos, a probabilidade de reciclabilidade, o consumo de energia na produção dos celulares e até mesmo a emissão de gases na atmosfera durante o processo de logística de distribuição e entrega dos produtos comprados.

O Eco Rating fica disponível nos aparelhos por meio de um selo com os critérios avaliados. Observar esses dados contribui para um consumo mais consciente e sustentável.

Fonte: Futuro Vivo
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