Vídeo: ao volante do novo Renault Sandero CVT
Saiba o que mudou na dirigibilidade do Sandero depois que ele ganhou câmbio automático continuamente variável.
O que é novo
Faróis e grade na dianteira, e lanternas na traseira.
Câmbio automático CVT (continuamente variável).
O volante de couro, os bancos e o teto escurecido também são novidades no Sandero.
O que nós gostamos
O Renault Sandero manteve suas boas características, como o bom espaço interno e porta-malas maior do que os dos rivais de sua categoria.
As lanternas largas ajudaram a “assentar” o carro, que foi levantado.
Câmbio CVT no lugar do antigo Easy’R.
O que pode melhorar
O motor 1.6 flex de 118 cavalos melhorou recentemente, quando recebeu o sistema SCe, de gerenciamento eletrônico. Mesmo assim, ele está defasado e peca no consumo, que é apenas nota B no geral e tem uma vergonhosa nota D na categoria de compactos.
Com etanol, o Sandero 1.6 CVT faz 7,4 km/l na cidade e 8,3 km/l na estrada. Com gasolina, a autonomia é de 10,8 km/l na cidade e de 11,8 km/l na estrada. Números ruins perante a concorrência.
A parte da lanterna traseira adicionada na tampa do porta-malas é mais estética do que funcional.
Os números
- Preço: R$ 62.990
- Motor: 1.6 flex
- Potência: 118 cv a 5.500 rpm (e)
- Torque: 157 Nm a 4.000 rpm (e)
- Câmbio: 6 marchas CVT
- Comprimento: 4,070 m
- Largura: 1,733 m
- Altura: 1,570 m
- Entre-eixos: 2,590 m
- Peso: 1.1401 kg
- Pneus: 205/55 R16
- Porta-malas: 320 litros
- Tanque: 50 litros
- 0-100 km/h: 131s0
- Velocidade máxima: 177 km/h
- Consumo cidade: 10,8 km/l (g)
- Consumo estrada: 11,8 km/l (g)
- Emissão de CO2: 119 g/km
- Modelo avaliado: 2020