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Políticos e autoridades reagem à decisão que tornou Bolsonaro inelegível; confira

Personalidades como Braga Netto, Gleisi Hoffman, Fabio Wajngarten e Alexandre Padilha publicaram declarações nesta sexta-feira (30)

30 jun 2023 - 18h00
(atualizado às 18h45)
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A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que hoje (30) julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) culpado por abuso de poder e o tornou inelegível até 2030, gerou uma série de reações por parte de autoridades e políticos - favoráveis e contrários à votação final. Os comentários foram publicados em redes sociais.

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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil / Perfil Brasil

Em sua declaração, o candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Braga Netto, disse que "presenciamos um julgamento que retirou os direitos de um homem que sempre lutou pela liberdade. Não apenas o direito de Bolsonaro foi invalidado, mas também a prerrogativa de milhões de brasileiros de escolher democraticamente seu representante".

Para a deputada federal Gleisi Hoffman (PT-PR), presidente do PT, a "decisão do TSE que torna Bolsonaro inelegível tem uma enorme força didática. O tribunal condenou os métodos da extrema-direita, como a disseminação industrial de mentiras, as ameaças à democracia, o uso da máquina pública pra perseguir adversários e prevalecer na disputa eleitoral. A defesa da democracia e o enfrentamento ao fascismo permanecem na ordem do dia. Um grande dia!".

Fabio Wajngarten, ex-secretário de Bolsonaro, declarou que os aliados estariam "mais fortes. Mais determinados. Mais empenho. Mais motivação. Mais vontade de mudar o Brasil. Sempre juntos com o presidente Jair Bolsonaro".

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou: "Do julgamento do TSE emanam importantes mensagens: 1. Mentir não é ferramenta legítima para o exercício de uma função pública; 2. Política não é regida pela 'lei da selva', em que o mais forte tudo pode. A democracia venceu o mais duro teste de estresse das últimas décadas".

"Podem ferir o presente, podem nublar o hoje, mas ninguém pode impedir o futuro. Ninguém pode proibir o amanhã. A esperança está mais viva do que nunca", ponderou Ciro Nogueira (PP-PI), senador e ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro.

Já a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse: "Vidas perdidas, ataques à democracia, mentiras, desvio de função. Que esse seja só o começo da responsabilização de quem, por 4 anos, tripudiou do nosso povo de tantas formas. Nós merecemos um país do respeito. Vamos seguir trabalhando pra não retroceder nunca mais".

Perfil Brasil
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