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PF faz operação para prender pessoas que não recadastraram armas

Prazo de recadastramento terminou na quarta-feira, 3. Foram 933 mil armas registradas, segundo a corporação

4 mai 2023 - 10h45
(atualizado às 11h31)
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"Observou a autoridade policial que o menor infrator era integrante de grupos de Telegram de compartilhamento de material de extremismo ideológico, cuja divulgação de tutoriais de assassinato, vídeos de mortes violentas, tutoriais de fabricação de artefatos explosivos, de promoção de ódio a minorias e ideais neonazistas”, destacou a PF, em nota oficial.
"Observou a autoridade policial que o menor infrator era integrante de grupos de Telegram de compartilhamento de material de extremismo ideológico, cuja divulgação de tutoriais de assassinato, vídeos de mortes violentas, tutoriais de fabricação de artefatos explosivos, de promoção de ódio a minorias e ideais neonazistas”, destacou a PF, em nota oficial.
Foto: - Marcelo Camargo Agência Brasil / Flipar

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação na manhã desta quinta-feira, 4, contra pessoas que não recadastraram armas de fogo dentro do prazo estipulado pelo Ministério da Justiça, que foi encerrado na quarta-feira, 3. 

“Hoje a Polícia Federal está cumprindo mandados de prisão contra CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) que não preenchem requisitos legais de idoneidade para ter armas de fogo. Estas também estão sendo apreendidas. Será uma linha permanente de trabalho da PF”, publicou o ministro da Justiça em uma rede social.

De acordo com a PF, até terça-feira, 2, haviam sido recadastradas 939.154 armas no sistema de registro de armas da corporação (Sinarm). Nesta semana, o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou que o prazo não seria estendido novamente.

A PF também cumpre ordens de prisão em aberto, sobretudo por crimes violentos ou dívidas de pensão alimentícia. Isso ocorre porque, de acordo com a legislação, quem tem mandados de prisão pendentes não pode ter porte de arma.

Entenda

Em fevereiro, passou a valer o prazo de 60 dias determinado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, para que proprietários de armas de uso permitido ou restrito registrem esses armamentos no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), gerenciado pela Polícia Federal.

Quando o prazo chegar ao fim, quem não fizer o cadastro pode ter o armamento apreendido e responder pelos crimes de porte e posse ilegal de arma de fogo, previstos no Estatuto de Desarmamento de 2003.

Sendo assim, o cadastro deverá conter a identificação da arma e do proprietário. Incluindo o nome, CFP ou CNPJ, endereço de residência e do acervo.

Fonte: Redação Terra
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