Patrão e funcionário descobrem que são irmãos após 10 anos de trabalho; saiba mais
Após 10 anos trabalhando juntos, patrão e funcionário descobrem laço sanguíneo; irmãos foram separados na infância
Inesperado! Após 10 anos trabalhando juntos, patrão e funcionário fizeram descoberta que trouxe uma verdadeira reviravolta em suas vidas: Antônio e Maicon eram irmãos separados na infância. A verdade foi revelada durante conversa despretensiosa, trazendo à tona as dificuldades enfrentadas por ambos na busca pela família.
O que aconteceu?
A história impressionante foi divulgada pelo Correio 24 Horas e viralizou nas redes sociais. Nascido em Blumenau, Santa Catarina, Antônio Nunes foi criado pelos avós e nunca desistiu de procurar seus dois irmãos, entregues para adoção na década de 1980. Em 2016, Jefferson Greueli, um dos irmãos adotados, entrou em contato com Antônio, revelando ter descoberto sua verdadeira origem.
A saga pela busca do irmão caçula continuou, e juntos os dois se depararam com inúmeras dificuldades - como a falta de um registro oficial no sistema de adoção. Durante as investigações, descobriram o contato de uma cabeleireira, responsável por intermediar o processo na época. A mulher revelou o primeiro nome da criança, além de duas pistas: ele ainda morava na mesma cidade e tinha sido visto votando nas últimas eleições.
Como descobriram a verdade?
O que ninguém imaginava era que, na verdade, os irmãos estavam mais próximos do que imaginavam. Durante uma viagem de negócios, Maicon Luciani, um dos funcionários da empresa de Antônio, revelou que era adotado e que seu sobrenome de batismo era Nunes.
Ao escutar o relato, Antônio percebeu as coincidências entre as histórias e o laço sanguíneo entre eles veio à tona. O reencontro emocionante entre os três irmãos foi realizado recentemente. Uau!
COMPANHIA AÉREA É CONDENADA A PAGAR R$ 10 MIL A IRMÃOS POR ATRASO NO VELÓRIO DO PAI
No mês de março, a Justiça do Estado de São Paulo condenou uma companhia aérea pelo atraso de dois irmãos no velório do pai. Diante o ocorrido, a empresa deverá pagar R$ 10 mil à família. Segundo a defesa, o atraso do voo aconteceu devido à uma manutenção na aeronave, fazendo com que os irmãos chegassem momentos antes do sepultamento.
Em informações divulgadas pelo Extra, Gustavo Sampaio Correia, juiz responsável pelo caso, explicou que tomou a decisão diante do "grande desgaste emocional" sofrido pelos irmãos, que não conseguiram organizar de forma tranquila o sepultamento do familiar. "Não se trata aqui, portanto, de mero aborrecimento ou dissabor desprovido de maior vulto, mas, sim, de acontecimento qualificável como fonte geradora de grave lesão a direitos da personalidade", disse ele.