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Ouça: Madrasta ameaça jogar enteada da janela: 'Eu ainda vou chorar lá no velório'

Coisa de vilã de novela! Um áudio de uma madrasta que ameaça jogar a enteada pela janela viralizou nas redes sociais nas últimas horas

15 ago 2025 - 07h21
(atualizado às 07h33)
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Ouça: Madrasta ameaça jogar enteada da janela: 'Eu ainda vou chorar lá no velório'
Ouça: Madrasta ameaça jogar enteada da janela: 'Eu ainda vou chorar lá no velório'
Foto: Reprodução/ Globo e unsplash / Contigo

Em Pouso Alegre (MG), a mãe de uma menina de 7 anos relatou momentos de angústia após receber áudios da madrasta da criança, contendo ofensas e ameaças. Segundo Luciana Dias, as mensagens, enviadas via WhatsApp com visualização única, a deixaram em choque. "O meu chão caiu. Eu caí na rua, comecei a chorar, fiquei desesperada. Eu só pensava em buscar minha filha na escola porque eu fiquei com muito medo dela ir buscar, porque a minha filha estudava numa escola perto da casa dela", disse. O caso ocorreu em março, mas os áudios foram divulgados pela mãe apenas neste mês.

Nos registros atribuídos à madrasta, identificada como Graziele Silva Bertelli, é possível ouvir ameaças explícitas contra a criança. Entre as declarações, ela afirma: "Ela é chata, insuportável. Eu tenho vontade sabe de quê? De jogar ela da janela". Em outro momento, diz: "Cuidado, tá? Senão sai na Tribuna, a garotinha caiu da janela (risos). E eu ainda vou chorar lá no velório dela". Em mais um áudio, acrescenta: "Eu que matei, matei sua filhinha, seu tesouro. Menina feia, nojenta, mimada, credo!". A defesa de Graziele declarou que não comentará o caso por estar sob segredo de justiça.

De acordo com Luciana, a conversa teria começado com críticas ao comportamento da menina. "Ela me mandou uma mensagem escrita, falando que ia falar algumas coisas sobre a minha filha, só que não era para eu levar a mal", contou. A madrasta teria alegado que a criança era mimada, pedia excessivamente ao pai e fazia birras, o que estaria "tornando a situação insuportável". Após tentar contato com o pai da menina sem sucesso, Luciana respondeu: "As coisas relacionadas à minha filha só cabiam a mim e ao pai dela, que ela não era nada dela". Pouco depois, começaram os áudios com as ofensas e ameaças.

Orientada por uma amiga, Luciana gravou as mensagens e, ao ouvir novos áudios, decidiu procurar a polícia. Uma medida protetiva foi concedida, proibindo que o pai leve a criança para perto da madrasta. A Polícia Civil informou que os envolvidos estão sendo ouvidos e que os áudios, junto de outros elementos, estão sob análise. O caso repercutiu nas redes sociais e gerou manifestações, como a da vereadora Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni. Ela afirmou: "Você mandar um áudio desses para uma mãe é uma crueldade e ter autoridades que não acreditam nesse áudio e que vão permitir que essa criança continue tendo acesso com essa pessoa é pedir para que ela vire estatística".

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