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UE reabre fronteiras, mas mantém veto a turistas brasileiros

Bloco europeu revisou lista de países cujos cidadãos estão autorizados a fazer viagens ao continente; Brasil e EUA seguem fora

16 jul 2020 - 12h55
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Cidadãos brasileiros continuam impedidos de viajar para países da União Europeia. É o que definiu o Conselho Europeu após atualizar a lista de países cujos cidadãos estão autorizados a fazer turismo nos países do bloco. O Brasil já havia sido barrado na primeira lista elaborada pelo conselho, divulgada em 1º de julho.

Bandeiras da União Europeia tremulam do lado de fora da sede da Comissão Europeia em Bruxelas, Bélgica, em 25 de junho de 2020. REUTERS/Yves Herman
Bandeiras da União Europeia tremulam do lado de fora da sede da Comissão Europeia em Bruxelas, Bélgica, em 25 de junho de 2020. REUTERS/Yves Herman
Foto: Reuters

A liberação gradual de turistas estrangeiros é parte do processo de reabertura do bloco no pós-pandemia. Inicialmente, 15 países foram considerados seguros, no entanto, após a primeira revisão, Sérvia e Montenegro foram excluídos da lista, de modo que o número geral baixou para 13.

Estão liberados para viagens não essenciais para os países da União Europeia, residentes de Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Georgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Tailândia, Tunísia, Uruguai.

Além desses, a lista inclui a China, mas como um caso especial, sendo vinculada a liberação a cidadãos chineses à reciprocidade de Pequim com europeus. Residentes em Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano estão sendo considerados residentes da União Europeia para fins de livre circulação.

De acordo com a autoridade europeia, o critério para liberação dos países leva em consideração a situação epidemiológica em casa um deles e as medidas de contenção adotadas, incluindo o isolamento social. Para entrar na lista, o Brasil precisa, por exemplo, apresentar um número proporcional de novos casos de covid-19 - por 100 mil habitantes - igual ou inferior à média europeia.

A lista dos países será reavaliada de duas em duas semanas, de acordo com os europeus.

Estadão
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