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Submersível de bilionários no Titanic tinha falhas de construção

NTSB divulgou relatório final sobre tragédia com 5 mortos

16 out 2025 - 11h47
(atualizado às 13h55)
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O submersível Titan, que implodiu durante uma viagem nas profundezas do Oceano Atlântico até os destroços do Titanic, apresentava defeitos de construção e havia falhado em testes de segurança antes da missão, informou um relatório do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos (NTSB) sobre o acidente.

Imagem de arquivo do submersível Titan, que implodiu durante missão ao Titanic
Imagem de arquivo do submersível Titan, que implodiu durante missão ao Titanic
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

A tragédia ocorreu há pouco mais de dois anos e matou todas as cinco pessoas a bordo: o ex-militar francês Paul-Henry Nargeolet; o CEO americano da OceanGate, empresa proprietária do veículo, Stockton Rush; o bilionário britânico Hamish Harding; e o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho, Suleman.

O NTSB afirmou que o processo de engenharia por trás do veículo foi "inadequado", resultando em falhas que o impediram de atender aos requisitos de resistência e durabilidade para uma missão no fundo do mar. A construção, de acordo com o relatório, apresentava "múltiplas anomalias" em sua estrutura de fibra de carbono, incluindo rugas, ondulações e porosidades.

Além disso, o órgão apontou que a OceanGate não testou o Titan adequadamente e deveria ter retirado o submersível de serviço antes da viagem final devido à presença de problemas constatados em missões anteriores.

O veículo implodiu após não ter suportado a pressão maior em grandes profundidades, e os destroços foram encontrados somente quatro dias depois. A viagem até o Titanic custava cerca de 250 mil dólares (R$ 1,4 milhão) por tripulante.

Ansa - Brasil
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