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Rússia diz que Europa não pode permitir guerra com o país: 'Possibilidade de acidente fatal'

Russos são suspeitos de estarem por trás da onda de drones militares que tem sobrevoado países da Otan

29 set 2025 - 11h19
(atualizado às 11h44)
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Resumo
O ex-presidente russo Dmitry Medvedev alertou sobre o risco de um conflito com a Rússia na Europa, que poderia escalar para o uso de armas de destruição em massa, em meio a acusações sobre ataques de drones em países da Otan.
Dmitry Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia , é braço direito do presidente Vladimir Putin
Dmitry Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia , é braço direito do presidente Vladimir Putin
Foto: Mikhail Svetlov / GettyImges

O ex-presidente russo Dmitry Medvedev disse, nesta segunda-feira, 29, que a Europa "não pode permitir uma guerra com a Rússia". Caso isso ocorra, o conflito pode escalonar rapidamente, com uso de armas de destruição de massa. "A possibilidade de um acidente fatal sempre existe", afirmou Medvedev, em uma publicação no Telegram. 

Dmitry Medvedev é, atualmente, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia. Antes, de 2008 a 2012, foi presidente do país e, depois, primeiro-ministro até 2020. Ele defendeu que a Rússia não precisa de uma guerra desse tipo, inclusive com a "velha e frígida Europa".

Ataque russo com drones e mísseis mata ao menos quatro pessoas em Kiev:

"E tal conflito tem um risco absolutamente real de se transformar em uma guerra usando armas de destruição em massa", continuou Medvedev. 

A fala do ex-presidente acontece em um momento em que a Rússia é acusada de estar por trás da onda de drones militares que tem sobrevoado regiões de países pertencentes à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). 

No último fim de semana, Dinamarca e Noruega registraram invasões de drones. E, nesta segunda, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, disse que nenhum país membro da aliança da Otan será deixado à própria sorte ao lidar com o que ele chamou de provocação russa na forma de uma onda de "ataques híbridos". A expressão refere-se a ações de combate que envolvem espionagem, invasão hacker, sabotagem, etc. 

*com informações da Reuters

Fonte: Portal Terra
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