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Militares dos EUA dizem ao Hamas para interromper violência contra civis de Gaza e se desarmar "sem demora"

15 out 2025 - 17h36
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O comando militar dos EUA no Oriente Médio pediu, nesta quarta-feira, que o Hamas interrompa sua violência contra civis em Gaza e se desarme "sem demora", à medida que o grupo militante se reafirma, implantando forças de segurança e executando aqueles que considera colaboradores de Israel.

O Hamas, que não se comprometeu publicamente a se desarmar e ceder o poder, tem enviado gradualmente seus homens de volta às ruas de Gaza desde o início do cessar-fogo na sexta-feira.

Ele matou mais de 30 membros de "uma gangue" na Cidade de Gaza, disse uma fonte de segurança palestina na segunda-feira, sem identificar a gangue envolvida. O Hamas citou preocupações com crimes e segurança para suas ações, já que milhares de palestinos retornam ao norte destruído do enclave.

"Instamos fortemente o Hamas que suspenda imediatamente a violência e os disparos contra civis palestinos inocentes em Gaza", disse o comandante Brad Cooper, chefe do Comando Central das Forças Armadas dos EUA (Centcom), em um comunicado.

MENSAGEM MISTA DOS EUA

Cooper pediu ao grupo militante que se retirasse totalmente, aderisse "estritamente" ao plano de Gaza do presidente dos EUA, Donald Trump, e baixasse suas armas sem demora.

"Transmitimos nossas preocupações aos mediadores que concordaram em trabalhar conosco para impor a paz e proteger os civis inocentes de Gaza", disse ele.

A repressão de segurança pelo grupo militante ocorreu depois que Trump sugeriu que o Hamas havia recebido um sinal verde temporário para policiar Gaza.

Falando a repórteres na terça-feira, Trump disse que o Hamas havia matado "vários membros de gangues", o que, segundo ele, não o incomodava.

O plano de Trump prevê que o Hamas saia do poder em uma Gaza desmilitarizada, administrada por um comitê palestino sob supervisão internacional. Ele exige o envio de uma missão internacional de estabilização que treinará e apoiará uma força policial palestina.

Liderados pelo Centcom, espera-se que os EUA envolvam até 200 militares em Israel para ajudar nos esforços de estabilização em Gaza. Entretanto, não se espera que nenhum norte-americano seja enviado diretamente para o enclave palestino.

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