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FBI encontra fuzil no local de atentado contra Charlie Kirk

Aliado de Trump foi assassinado durante evento em Utah

11 set 2025 - 11h23
(atualizado às 11h38)
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Resumo
Charlie Kirk, aliado de Trump, foi assassinado a tiros durante um evento em Utah; FBI encontrou um fuzil próximo ao local e investiga o caso com o atirador ainda foragido.
Homem é visto no telhado próximo a local onde Charlie Kirk foi morto:

O FBI anunciou nesta quinta-feira (11) ter encontrado um fuzil de alta precisão em um bosque perto da universidade Utah Valley, nos Estados Unidos, onde o influenciador e ativista conservador Charlie Kirk foi baleado e morto em um evento com estudantes. Em entrevista coletiva, o agente especial do FBI Robert Bohls revelou também que os investigadores norte-americanos obtiveram e estão examinando pegadas e impressões da palma e antebraço do suposto assassino aliado do presidente dos EUA, Donald Trump.

No dia seguinte ao crime, as autoridades de Utah e o FBI montaram uma força-tarefa para encontrar o atirador, que está foragido e cuja identidade permanece desconhecida.

Além disso, solicitaram informações à população para encontrar o autor do assassinato. Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço enquanto discursava para estudantes, sentado sob uma tenda no pátio da Universidade Utah Valley.

Duas pessoas chegaram a ser detidas, mas foram liberadas pelas autoridades. O tiro, disparado de um telhado próximo, interrompeu a fala do ativista diante de centenas de estudantes.

Imagens do local mostram o pânico generalizado, com pessoas tentando deixar a área.

Polícia dos EUA procura atirador que matou ativista conservador Charlie Kirk em Utah:

O Departamento de Segurança Pública de Utah explicou que o ataque foi "direcionado" e descreveu o suspeito como um homem vestido de preto que conseguiu fugir.

O comissário do Departamento de Segurança Pública de Utah, Beau Mason, pediu para a população ser "paciente" enquanto a investigação sobre o criminoso continua e alertou que agentes federais e estaduais "não merecem ser ameaçados ou assediados" enquanto prosseguem com a investigação.

Ele explicou ainda que os dois civis presos, posteriormente liberados, "não eram suspeitos", mas "pessoas de interesse".

Trata-se de George Zinn, que foi acusado de obstrução da justiça e liberado após ser ouvido, e Zachariah Qureshi, solto sem acusações após interrogatório policial.

Por fim, disse que o supostos assassino "aparenta ter idade universitária" e "se integrou bem no campus". "Não estamos divulgando muitos detalhes agora. Divulgaremos em breve", prometeu o representante do FBI, que investiga "várias cenas de crime ativas". .

Ansa - Brasil
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