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Oposicionista russo cogitou pedir asilo à Lituânia em 2012

O ex-vice-primeiro-ministro russo Boris Nemtsov foi morto na noite de sexta-feira (27) em Moscou, a alguns metros do Kremlin

28 fev 2015 - 17h00
(atualizado às 18h27)
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Policías rusos inspeccionan el cuerpo de Boris Nemtsov, líder de la oposición, en la Plaza Roja de Moscú, Rusia, el asesinato se dio un día antes de una gran manifestación de la oposición, el 28 de febrero de 2015.
Policías rusos inspeccionan el cuerpo de Boris Nemtsov, líder de la oposición, en la Plaza Roja de Moscú, Rusia, el asesinato se dio un día antes de una gran manifestación de la oposición, el 28 de febrero de 2015.
Foto: AP

O líder opositor russo Boris Nemtsov, morto a tiros em Moscou, considerou pedir asilo político à Lituânia em 2012, temendo perseguições por parte do Kremlin, declarou neste sábado à AFP Andrius Kubilius, à época primeiro-ministro do país báltico.

Kubilius garantiu ter prometido a Boris Nemtsov - durante uma conversa privada à margem da convenção de seu partido em 2012 - que a Lituânia o acolheria. O opositor acabou optando por permanecer na Rússia.

"Nemtsov disse que temia ser preso e colocado na cadeia", após os protestos da oposição russa contra o terceiro mandato presidencial de Vladimir Putin, em 2012, informou Kubilius. "Ele perguntou se a Lituânia poderia concedê-lo asilo político. Eu disse a ele para não ter dúvidas sobre isso, e propus que ele ficasse aqui. No fim das contas, ele desistiu", afirmou o ex-chefe do governo lituano.

Assassinato de Nemtsov foi 'meticulosamente planejado':

O ex-vice-primeiro-ministro russo Boris Nemtsov foi morto na noite de sexta-feira (27) em Moscou, a alguns metros do Kremlin.

A Lituânia é um dos membros da Otan e da União Europeia mais críticos à atuação de Moscou. Vilnius chegou a pedir diversas vezes o reforço das sanções econômicas em resposta à política russa na Ucrânia.

Para a presidente lituana, Dalia Grybauskaite, o assassinato de Boris Nemtsov mostrou que a Rússia "mergulha no terrível horror contra seu próprio povo".

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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