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Chile cobra libertação de jornalistas detidos na Venezuela

30 jan 2019 - 12h50
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O presidente do Chile, Sebastián Piñera, cobrou nesta quarta-feira a libertação de dois jornalistas da emissora estatal chilena TVN que foram presos por autoridades da Venezuela, e reiterou que a solução para a crise no país é a realização de eleições livres.

Presidente chileno, Sebastián Piñera 10/10/2018 REUTERS/Fabrizio Bensch
Presidente chileno, Sebastián Piñera 10/10/2018 REUTERS/Fabrizio Bensch
Foto: Reuters

Rodrigo Pérez e Gonzalo Barahona foram detidos, juntamente com dois colegas venezuelanos, durante uma cobertura jornalística perto do palácio do governo venezuelano em Caracas.

"Exigimos a imediata libertação dos jornalistas da TVN detidos na Venezuela. Nossa chancelaria está fazendo todos os arranjos necessários. A liberdade de imprensa é outra vítima na Venezuela. A solução pacífica é realizar eleições livres e democráticas, agora", disse Piñera em publicação no Twitter.

A crise na Venezuela piorou desde que o líder da oposição Juan Guaidó se autodeclarou presidente interino, o que foi reconhecido pelos Estados Unidos e pela maioria dos países da América Latina para pressionar pela saída do presidente Nicolás Maduro.

O venezuelano Maiker Iriarte, detido com os chilenos, mas que já foi libertado, disse ao canal 24 Horas que durante a detenção na sede do governo eles não sofreram abusos, mas também não receberam qualquer explicação para o motivo da detenção.

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