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Ásia

Comandante paquistanês pede para executar 3 mil terroristas

Oficial enviou pedido ao presidente após massacre em escola

19 dez 2014 - 14h52
(atualizado às 14h53)
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O chefe do exército do Paquistão, Raheel Sharif, assiste a uma cerimônia militar em Rawalpindi, em 29 de novembro
O chefe do exército do Paquistão, Raheel Sharif, assiste a uma cerimônia militar em Rawalpindi, em 29 de novembro
Foto: Mian Khursheed / Reuters

O comandante do Exército paquistanês, general Raheel Sharif, pediu autorização do governo para realizar três mil execuções de terroristas nas próximas 48 horas. O pedido foi feito após o ataque do Talibã a uma escola em Peshawar na última terça-feira (16), quando 148 pessoas, a maioria crianças e adolescentes, foram mortas.

O pedido foi revelado pelo próprio oficial, nesta sexta-feira (19), em mensagem no Twitter. Ele disse ter "pedido ao presidente Nawaz Sharif para matar todos os terroristas. Mais de três mil deveriam ser mortos nas próximas 48 horas".

Logo depois, Sharif anunciou a condenação à morte de seis terroristas. Segundo ele, as penas seriam executadas ainda nesta sexta-feira. Ainda não foram revelados os nomes dos condenados, mas a imprensa local afirma que os homens foram presos por participarem de atentado contra o ex-presidente Pervez Musharraf e contra a base militar de Rawalpindi, em Islamabad, em 2009.

Entre os condenados estaria Aqeel alias Dr Usman, um ex-médico militar.

Mortos em ataques

O Exército do Paquistão anunciou, nesta sexta-feira, a morte de 32 militantes terroristas. Os conflitos ocorreram em três regiões do país. Uma das operações ocorreu no vale de Tirah, o reduto dos extremistas no distrito de Khyber.

Em outra ação, em Ziarat, foram mortos oito talibãs, incluindo um comandante. Em Karachi, paramilitares mataram quatro militantes do grupo Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP), autor do massacre na escola de Peshawar. Entre os mortos, Abid Muchchar, que seria o líder local.

Fonte: Ansa Brasil
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