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Alpinista afirma que o resgate de brasileira na Indonésia será retomado quando o sol nascer

Juliana Marins foi avistada nesta segunda-feira, 23, a 500 metros penhasco abaixo

23 jun 2025 - 17h38
(atualizado às 21h55)
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Resumo
O resgate da brasileira Juliana Marins, que caiu em um vulcão na Indonésia, será retomado ao amanhecer; salvamento enfrenta desafios como terreno difícil e condições climáticas instáveis.
Brasileira que sumiu em acidente no vulcão da Indonésia é localizada, diz família:

Um alpinista que atua como voluntário no resgate da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, afirmou que o resgate será retomado quando o sol nascer. A niteroiense caiu em um vulcão na trilha de Monte Rinjani, localizado na ilha de Lombok, na Indonésia, no último sábado, 21, e desde então, equipes tentam resgatá-la. 

De acordo com o homem identificado como Agam, ele chegou ao local na noite anterior e se juntará à equipe de resgate na manhã desta terça-feira, 23. Ele afirmou que todos estão se esforçando ao máximo para salvar a brasileira e pediu orações.

“Ela caiu em um desfiladeiro profundo, com rochas soltas. Estamos arriscando nossas vidas aqui, então, precisamos ter muito cuidado. As equipes estão esperando o sol nascer e vão descansar um pouco. Já faz 3 dias que estamos acordados tentando fazer o resgate no penhasco. Vou me juntar à equipe para descer diretamente ao fundo do desfiladeiro”, escreveu nos stories de seu Instagram. 

Publicitária brasileira Juliana Marins, que caiu em um vulcão durante um percurso de trilha na Indonésia
Publicitária brasileira Juliana Marins, que caiu em um vulcão durante um percurso de trilha na Indonésia
Foto: Reprodução/Instagram/@ajulianamarins

Juliana foi vista ‘sem sinais de movimento'

O Parque Nacional do Monte Rinjani informou que a brasileira foi avistada por volta das 6h30 (horário local) desta segunda-feira, 23. “A vítima foi localizada com o uso de drone, presa em um penhasco rochoso a uma profundidade de aproximadamente 500 metros, visualmente sem sinais de movimento”, afirmou o parque nas redes sociais.

Dois agentes foram enviados para o local e avaliaram a possibilidade de instalar um segundo ponto de ancoragem a cerca de 350 metros de profundidade. No entanto, após observação, foram identificados dois grandes salientes (overhangs) que impedem a instalação do ponto de ancoragem.

Ainda segundo o parque, a operação enfrenta “terreno extremamente difícil e condições climáticas instáveis”, com a presença de neblina densa, que limita a visibilidade e aumenta o risco. Por questões de segurança, a equipe de resgate foi levada para uma posição segura.

Juliana Marins, brasileira que caiu num vulcão na Indonésia, segue esperando resgate
Juliana Marins, brasileira que caiu num vulcão na Indonésia, segue esperando resgate
Foto: Reprodução/Redes sociais

“Às 14h30 (horário local), foi realizada uma reunião de avaliação via Zoom com o Governador de Nusa Tenggara Ocidental (NTB). Em sua orientação, o Governador incentivou a aceleração do resgate com a opção de uso de helicóptero, considerando a ‘hora de ouro’ de 72 horas, período crítico para resgates na natureza”, afirmou a publicação. 

Juliana Marins, brasileira, sofreu um acidente em trilha no Monte Rinjani, Indonésia
Juliana Marins, brasileira, sofreu um acidente em trilha no Monte Rinjani, Indonésia
Foto: Reprodução/X/@HerinoorCh/@inter_fatos

O uso de um helicóptero é possível, dependendo da especificação da aeronave, que deve possuir um guincho para levantamento aéreo, além de depender das condições climáticas, que mudam rapidamente e podem dificultar a operação.

“A equipe permanece em alerta e comprometida em continuar seus melhores esforços pela segurança e pela causa humanitária”.

Fonte: Redação Terra
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