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Menino de 14 anos que matou os pais planejava falsificar documento por namorada

Adolescente que matou os pais e o irmão de apenas 3 anos revela que planejava falsificar documento para encontrar a namorada de outro estado

26 jun 2025 - 23h01
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Menino de 14 anos que matou os pais planejava falsificar documento por namorada
Menino de 14 anos que matou os pais planejava falsificar documento por namorada
Foto: Reprodução / Contigo

História de terror na vida real! Em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, um adolescente de apenas 14 anos assassinou os pais e o irmão de 3 anos. Após confessar o assassinato o garoto ainda revelou que planejava falsificar os próprios documentos para encontrar a namorada que mora em outro estado. 

Dentre as terríveis coisas, o menino ainda fez uma breve busca sobre como receber Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) de pessoas mortas. A Polícia Civil do Rio de Janeiro apurou que o pai do adolescente tinha cerca de R$ 33 mil em saldo no FGTS.

O jovem, acusado de matar a própria família, estaria planejando usar esse valor para viajar até o Mato Grosso e encontrar uma garota de 15 anos com quem se relacionava virtualmente. Como os pais eram contra o namoro, ele teria começado a elaborar uma forma de falsificar uma autorização necessária para viagens interestaduais de menores, com o objetivo de apresentar às empresas de transporte e viabilizar o encontro.

Motivação do crime

O rapaz teria recebido um ultimato para se encontrar com a garota, mas os pais o proibiram de viajar. "Encontramos uma mala pronta com os celulares das vítimas. Ele conheceu a garota por meio de jogos online", disse o delegado, que acionou a polícia do outro estado para localizar a jovem. Outra hipótese envolve uma pesquisa feita pelo adolescente sobre como sacar o FGTS de pessoas falecidas. O pai teria direito a cerca de R$ 33 mil.

Após cometer os assassinatos, o jovem ainda limpou a cena do crime com produto de limpeza e arrastou os corpos até a cisterna. A arma foi encontrada posteriormente com a avó, que a recolheu temendo que ele se ferisse. "Ele se mostrou frio, sem remorso. Disse que não se arrependia e que faria tudo de novo. Há indícios claros de frieza e até traços de psicopatia", concluiu o delegado.

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