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Jovem é morta após recusar sair com traficante em baile funk no Rio

Corpo de Sther Barroso, de 22 anos, jovem foi encontrado na porta de casa, após recusar traficante em baile funk, laudo confirma tortura e abuso sexual.

19 ago 2025 - 14h00
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Jovem é morta após recusar traficante em baile funk no Rio
Jovem é morta após recusar traficante em baile funk no Rio
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

A morte brutal de Sther Barroso, de apenas 22 anos, chocou moradores da zona oeste do Rio de Janeiro. A jovem foi encontrada sem vida na porta de sua casa, após ser sequestrada e torturada durante um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará. Segundo relatos de familiares e testemunhas, Sther teria se recusado a sair com o traficante Bruno da Silva Loureiro, conhecido como "Coronel", apontado como chefe do tráfico no Muquiço, e essa negativa teria motivado a violência.

Durante o evento, o criminoso exigiu que Sther o acompanhasse, mas diante da recusa, ela foi submetida a agressões cruéis, segundo informações do portal iG. O corpo apresentava marcas de espancamento e o rosto estava desfigurado, indicando a brutalidade dos ataques. O Instituto Médico Legal confirmou que a jovem também sofreu abuso sexual antes de ser assassinada.

A polícia já identificou o principal suspeito. Coronel acumula uma longa ficha criminal, com registros por tráfico de drogas, homicídio, roubo, porte ilegal de armas e formação de quadrilha. Ele é descrito por moradores como alguém que age com extrema violência para impor respeito e controlar territórios.

Como a comunidade reage a mais um crime brutal?

A população local vive sob constante medo. Muitos moradores relatam que a imposição de traficantes em bailes funks é frequente, com mulheres sendo alvo de ameaças e coerção. O caso de Sther escancara a vulnerabilidade das jovens diante do poder paralelo exercido por criminosos nas comunidades.

A família, abalada, cobra justiça e pede que a investigação não seja mais um processo esquecido nos arquivos policiais. Organizações de direitos humanos também se mobilizam para que a morte de Sther não se torne apenas mais um número nas estatísticas da violência urbana no Rio de Janeiro.

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