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Homem com cordão de metal morre após ser puxado para máquina de ressonância magnética

Uma tragédia acontece em um hospital quando um homem com cordão de metal morreu após ser puxado para máquina de ressonância magnética

21 jul 2025 - 13h41
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Homem com cordão de metal morre após ser puxado para máquina de ressonância magnética
Homem com cordão de metal morre após ser puxado para máquina de ressonância magnética
Foto: Reprodução / Contigo

Um homem de 61 anos faleceu após um grave acidente ocorrido em uma clínica de ressonância magnética em Long Island, Nova York. O incidente aconteceu na última quarta-feira (16), quando a vítima entrou em uma sala de exame usando uma corrente metálica no pescoço. Sem autorização para estar no local, ele foi subitamente puxado pela máquina de ressonância magnética devido à força magnética do equipamento. Segundo a polícia do Condado de Nassau, o impacto causou um "episódio clínico", levando o homem a ser hospitalizado, mas ele não resistiu, falecendo na tarde da quinta-feira (17).

As circunstâncias do acidente permanecem sob investigação. Em comunicado oficial, o Departamento de Polícia informou que o caso segue em apuração, mas não revelou detalhes adicionais. Até o momento, a clínica Nassau Open MRI, onde o caso aconteceu, não se pronunciou sobre o ocorrido. No site oficial, a empresa informa que oferece exames tanto em aparelhos de ressonância fechados quanto abertos. Esses equipamentos operam utilizando ímãs extremamente potentes, capazes de atrair objetos metálicos a longas distâncias, conforme explicado pelo Instituto Nacional de Imagem Biomédica e Bioengenharia.

Para evitar acidentes, pacientes são sempre orientados a remover quaisquer objetos metálicos antes de realizar exames de ressonância magnética. Dispositivos médicos que contêm componentes ferrosos também são contraindicação absoluta para este tipo de exame, justamente pelo risco de atração violenta. O uso inadequado ou a presença indevida de itens metálicos em salas de ressonância já provocaram tragédias semelhantes no passado. Em 2001, por exemplo, um garoto de 6 anos morreu quando um cilindro de oxigênio foi sugado pelo campo magnético da máquina durante um exame.

Casos recentes reforçam o alerta sobre os riscos associados a esses aparelhos. Em 2018, na Índia, um homem morreu ao carregar um cilindro metálico dentro de uma sala de ressonância. Já em 2023, uma enfermeira precisou ser submetida a uma cirurgia após ser prensada entre o equipamento e uma maca atraída pela força magnética.

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