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Governo Lula deve reforçar críticas a Israel na Corte de Haia

O Brasil também deve descartar pedido de desculpas a Benjamin Netanyahu pela comparação da ação em Gaza com o extermínio de judeus no Holocausto

20 fev 2024 - 12h51
(atualizado às 12h54)
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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva deve renovar nesta terça-feira (20), desta vez em Haia, sua reprovação à política de Israel sobre os territórios palestinos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Foto: Ricardo Stuckert/PR / Perfil Brasil

O Brasil também deve descartar pedido de desculpas a Benjamin Netanyahu pela comparação da ação em Gaza com o extermínio de judeus no Holocausto.

A Corte Internacional de Haia analisa, a pedido da Organização das Nações Unidas (ONU), a legalidade da ocupação, por meio de assentamentos, de locais como a Cisjordânia.

O governo brasileiro deve se manifestar ainda hoje, no início desta tarde desta terça-feira.

A posição do país será de tratar a ocupação desses territórios como ilegal, segundo informou a jornalista Daniela Lima, do g1.

Segundo fontes que tiveram acesso aos estudos que nortearão a posição da diplomacia do Brasil, o entendimento é o de que a política de ocupação israelense impõe uma espécie de apartheid, uma segregação aos palestinos.

Esse episódio que se instalou desde o fim de semana na relação entre Brasil e Israel antecede a reunião do presidente

Lula com dois agentes importantes nos desdobramentos dos principais conflitos de hoje no mundo.

Ou seja, Lula deve receber na quarta (21) o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken.

Por outro lado, na quinta (22), também deve receber o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov.

A reunião com Lavrov, contudo, ainda está em suspenso. Ambos, Blinken e Lavrov, virão ao Brasil para a reunião do G20.

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