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Entenda caso da militar encontrada carbonizada em quartel do Exército

O Soldado Kelvin Barros da Silva, também integrante do mesmo regimento, assumiu a autoria do ato e o foi detido e encaminhado ao Batalhão de Polícia do Exército de Brasília

6 dez 2025 - 20h00
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A Cabo Maria de Lourdes Freire Matos, de 25 anos de idade, pertencente ao efetivo do 1º RCG (Regimento de Cavalaria de Guardas), foi encontrada carbonizada na unidade militar localizada em Brasília, Distrito Federal, na tarde da última sexta-feira (05). A militar, que exercia a função de saxofonista na fanfarra do regimento, foi localizada no interior das instalações após o registro de um incêndio no local.

Cabo Maria de Lourdes Freire Matos
Cabo Maria de Lourdes Freire Matos
Foto: Reprodução/ Redes Sociais / Perfil Brasil

A confirmação da morte da Cabo Maria de Lourdes Freire Matos, nascida em 17 de novembro de 2000, foi realizada por meio de uma nota oficial emitida pelo Exército Brasileiro. No comunicado, a corporação militar expressou o luto pela perda e destacou o registro de serviço da militar no cumprimento de suas responsabilidades.

As circunstâncias que levaram ao incêndio e, consequentemente, à morte da cabo estão sob apuração pelas autoridades competentes. O Soldado Kelvin Barros da Silva, também integrante do mesmo regimento, assumiu a autoria do ato e o foi detido e encaminhado ao Batalhão de Polícia do Exército de Brasília. A instituição militar informou que os procedimentos internos para a exclusão do indivíduo das fileiras do Exército serão iniciados conforme os regulamentos vigentes.

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal enviou equipes ao local. Os militares relataram que a rápida propagação das chamas dentro da instalação foi favorecida pela identificação de uma quantidade considerável de material combustível. Embora a Cabo Maria de Lourdes tenha sido encontrada sem vida, o Corpo de Bombeiros afirmou que o controle do fogo foi realizado em um curto espaço de tempo. A corporação não fez menção sobre a existência de outras pessoas feridas em decorrência do incidente no quartel.

O 1º Regimento de Cavalaria de Guardas também se manifestou por meio de nota. A unidade afirmou que o serviço prestado pela Cabo Matos à fanfarra deixou um registro de compromisso com suas atribuições e ofereceu condolências aos familiares, amigos e aos demais membros da Forças Armadas que atuavam junto à militar.

O caso está sendo investigado pelas autoridades como feminicídio. As etapas de investigação seguem em andamento para a determinação completa dos fatos. Os desdobramentos sobre a apuração da ocorrência e a situação legal do soldado detido continuam sendo atualizados pelos órgãos oficiais. O foco das autoridades é o estabelecimento de todos os detalhes que envolveram o incêndio no quartel e a morte da cabo.

Perfil Brasil
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