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Empresário suspeito de matar gari já tinha histórico de violência e atropelamento

Histórico do empresário inclui agressão doméstica, violência contra ex-companheiras e atropelamento fatal que chamam atenção das autoridades.

15 ago 2025 - 12h54
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Renê da Silva Nogueira Júnior
Renê da Silva Nogueira Júnior
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

O empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, de 47 anos, preso por atirar e matar o gari Laudemir de Souza Fernandes em Belo Horizonte (MG), já possuía um histórico de violência doméstica e envolvimento em acidentes com vítimas fatais. O crime ocorreu após uma discussão de trânsito, quando Renê desceu armado do carro e disparou contra Laudemir, atingindo-o nas costelas. A vítima foi socorrida, mas não resistiu. O empresário foi localizado horas depois em uma academia e autuado por homicídio qualificado, ameaça e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.

De acordo com o jornal O Dia, em audiências de custódia, o juiz Leonardo Damasceno destacou o caráter violento e desequilibrado do empresário, que possui registros de agressão a ex-companheiras, incluindo fraturas nos braços, empurrões, socos e ameaças de morte. Em 2011, Renê também se envolveu em um atropelamento fatal no Rio de Janeiro, atingindo uma mulher de 50 anos enquanto conduzia uma moto sem habilitação apropriada. Outros registros apontam episódios de violência doméstica em São Paulo, com agressões físicas e psicológicas a ex-companheiras.

A Justiça negou pedidos de relaxamento da prisão e de sigilo, mantendo a prisão preventiva de Renê. Testemunhas reconheceram o empresário, e a perseguição policial foi contínua desde o crime, o que reforçou a decisão judicial. O juiz qualificou o caso como hediondo, destacando a periculosidade do acusado.

Quem é Renê da Silva Nogueira Júnior?

Renê é empresário, réu primário com residência fixa e antecedentes considerados bons formalmente, mas seu histórico criminal inclui violência doméstica, agressões graves a mulheres e um acidente de trânsito com vítima fatal. Seu perfil já era conhecido das autoridades em diferentes estados, e o assassinato do gari em BH apenas evidenciou um padrão de comportamento agressivo e perigoso, levantando preocupações sobre a necessidade de punição severa e atenção à segurança de terceiros.

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