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O inglês chegou ao chão de fábrica

10 milhões de trabalhadores precisarão de requalificação e o inglês tornou-se peça principal.

10 mai 2022 - 01h00
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Foto: Adobe Stock

Segundo as estimativas do Mapa do Trabalho da Indústria elaborado pelo SENAI, mais de 10 milhões de trabalhadores do meio industrial precisarão de requalificação até 2025. O dado reforça como este ambiente operacional tenderá a mudar significativamente, demandando um novo perfil dos profissionais que trabalham no chão de fábrica. Pensada para suprir as necessidades de companhias em todo o mundo, a Slang, edtech que oferece inglês profissional específico para todas as funções de uma empresa, já está mudando a rotina de muitas equipes. 

“A operação de máquinas, a implementação de sistemas e as novas tecnologias estão codificadas em inglês. A Indústria 4.0 vem chegando à América Latina e enfrentando o problema da barreira linguística. Essas inovações não conseguem ser implementadas de maneira ampla por aqui porque faltam profissionais que saibam fazer uso delas. Por causa da falta de inglês, tecnologias demoram em média 4 anos mais para chegar ao país”, afirma Wesley McDougal, Head de Product da Slang.

Ainda no âmbito industrial, mas agora pensando em termos de energia, a pesquisa “Profissões Emergentes na Era Digital”, realizada por uma parceria entre o Senai (Serviço Social da Indústria) e o Projeto Sistemas de Energia do Futuro, aponta que o maior desafio de companhias é a qualificação dos profissionais que já fazem parte do mercado. 

Estes trabalhadores são divididos em duas áreas: os chamados Brownfield, aqueles que possuem experiência no setor, porém precisam se atualizar sobre os novos sistemas; e os Greenfield, aqueles profissionais novos que já possuem conhecimento sobre tecnologias e inovações, mas que ainda não possuem experiência no setor.  

“Profissionais precisam de treinamentos focados. Pensando de maneira específica, os colaboradores que estão na categoria Greenfield necessitam de um treinamento inicial, voltado para pessoas que estão começando no mercado de trabalho. Já os da categoria Brownfield precisam de reskilling, treinamento para as pessoas que possuem um conhecimento prévio na área, porém não estão tão atualizadas nas novas tecnologias. Em termos de desenvolvimento de times e, consequentemente, de empresas, o inglês profissional é chave para que inovações sejam absorvidas com mais facilidade”, explica McDougal. 

A Slang tem mais de 35 mil licenças ativas na América Latina e EUA, e conta com um catálogo de mais de 200 cursos hiperpersonalizáveis. Focada também no chão de fábrica, a startup ajuda marcas da América Latina inteira, como Nestlé, Madisa e Schneider, a aprimorarem suas equipes em tópicos como Supply Chain, Logística, Manufatura, Operações, Engenharia Industrial, Inventário, entre outros temas.

“Sabemos da urgência que o mercado tem desses treinamentos. Por isso, nossa tecnologia chega de forma ágil e assertiva para que cada vez mais indústrias levem cursos de inglês específicos aos seus colaboradores”, finaliza o Head de Produtos.

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