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Ciência sem Fronteiras: bolsistas terão cursos de espanhol e francês

Para garantir o acesso dos estudantes a vagas do Ciência sem Fronteiras, o MEC anunciou a criação de novos cursos de idiomas

19 nov 2013 - 16h21
(atualizado às 16h22)
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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta terça-feira a criação dos programas Francês sem Fronteiras e Espanhol sem Fronteiras para aprimorar a proficiência dos  universitários brasileiros em uma segunda língua para garantir acesso a vagas do Ciência sem Fronteiras. A modalidade já existe para a língua inglesa. 

O Inglês sem Fronteiras oferece cursos a distância e presenciais e promove a aplicação de testes de proficiência. Os cursos presenciais são voltados a alunos com nível mais avançado em língua inglesa que buscam excelência no aprendizado. Aos estudantes de nível mais básico, o Ministério da Educação distribui senhas de acesso para o curso on-line My English On-Line (MEO).

Segundo o MEC, o Ciência sem Fronteiras já superou a oferta de 59 mil bolsas de estudos. Até o dia 29 de novembro, o programa está com as inscrições abertas para novas chamadas para graduação-sanduíche em 20 países de destino: Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Estados Unidos, China, Coréia do Sul, Japão, Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Noruega, Reino Unido e Suécia.

O programa promove a consolidação, a expansão e a internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação - doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

Pelo programa, estudantes de graduação e de pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, o Ciência sem Fronteiras tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar, por tempo determinado, no Brasil.

Fonte: Informações do portal de notícias do Ministério da Educação
Fonte: Terra
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