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Na cadeia de suprimentos - políticas de risco, compliance e diversidade ganham destaque, reporta o advogado Fagali

25 jan 2018 - 18h15
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A cadeia de suprimentos é um segmento que vem se destacando na gestão de risco, compliance e diversidade de fornecedores - essa é uma afirmação do gerente sênior da Integration Consulting, Alex Osoegawa, destaca o advogado Bruno Fagali - que também é membro da Fagali Advocacia.

"Vemos três pilares aparecendo constantemente na pauta da cadeia de suprimentos: colaboração, risco e sustentabilidade. E essa área está tomando a liderança dessas iniciativas nas empresas", ressaltou Osoegawa, ainda em outubro do ano passado, dia 17, no comitê de Logística da Câmara Americana de Comércio (Amcham).

O membro da Integration Consulting salienta que a colaboração com fornecedores vem sendo exercida por grandes empresas como a Shell, por exemplo. "A Shell está se reforçando no segmento de postos de conveniência e desenvolve com seus parceiros estudos de comportamento do consumidor e desenvolvimento de produtos mais adequados ao canal. Tem havido muita troca de informações nesse sentido", ponderou Alex Osoegawa.

Risco corporativo

Já no que diz respeito ao risco corporativo, Fagali destaca que, de acordo com Osoegawa, grandes empresas estão aumentando o seu foco de atuação. Antes, não deixar faltar insumo na fábrica era a grande preocupação da área de suprimentos, frisou o consultor da Integration. Atualmente, no entanto, essa área está aplicando políticas rigorosas de risco, compliance e sustentabilidade na cadeia de fornecedores.

Alex Osoegawa alertou - "Há casos de fornecedores que empregam trabalho infantil e escravo. Hoje, o consumidor não aceita que uma marca seja conivente com esse tipo de prática". Desta forma, com o intuito de selecionar e avaliar parceiros íntegros, as companhias têm trabalhado com métricas para capturar e minimizar riscos, reproduz o advogado Fagali.

Na empresa 3M, por exemplo, um dos requisitos na escolha de fornecedores é, justamente, a adequação ao compliance. "Além da análise financeira, também avaliamos o nível de respeito às regras e se o parceiro em potencial se alinha ao nosso código de conduta", explicou o gerente de supply chain do empreendimento, Reginaldo Debrino.

Bruno Fagali reporta, ainda, que, conforme o que contou Debrino, a logística da 3M é dividida em três grupos de fornecedores, que se destacam pela importância no negócio: transporte rodoviário, transporte de carga internacional e serviço de desembaraço aduaneiro (comércio exterior). A escolha de fornecedores é uma missão criteriosa, já que o objetivo da empresa é criar relacionamentos de longo prazo e que sejam capazes de contribuir para o desenvolvimento de projetos inovadores.

A política de inclusão

Quanto às políticas de inclusão, o que tem sido fundamental na adoção dessa prática - conforme o que salienta o gerente sênior da Integration Consulting, Alex Osoegawa - é a pressão exercida pela sociedade e outros públicos-chave. Ainda, a contratação de parceiros de diversidade é outra prática que tem sido adotada pelas corporações, reporta Fagali.

Um exemplo acontece nos Estados Unidos, onde companhias como o Walmart e a P&G têm trabalhado com empresas pertencentes a mulheres e grupos de minorias. "Só a P&G gastou mais de dois bilhões de dólares em parceiros de minorias", revelou Osoegawa.

Website: http://www.fagali.com

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