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Laboratório Sérgio Franco flexibiliza necessidade de jejum para exames

Avanço de tecnologia laboratorial permite realização de exames específicos sem jejum

30 jan 2017 - 20h56
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O laboratório Sérgio Franco adotou a flexibilização da necessidade de jejum para a realização de exames de perfil lipídico, que dosam os níveis de colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos, conforme consenso determinado pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML); Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM); Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Segundo a dra. Mônica Freire, diretora médica do laboratório Sérgio Franco, a mudança se deve ao avanço dos equipamentos, que minimizam as interferências por aumento de níveis de gordura após as refeições. Outro fator decisivo foi o maior entendimento sobre a avaliação do perfil lipídico sem jejum com base nas últimas pesquisas publicadas.

"Estudos feitos anteriormente já demonstravam que é desnecessário o jejum para medir níveis de colesterol, isso porque a maior parte dele é produzida pelo corpo e muda pouco com a alimentação. Recentemente, os estudos demonstraram essa vantagem também para os triglicérides", explica a médica. A flexibilização do jejum traz maior segurança para os pacientes, em especial para gestantes, idosos e diabéticos, que correm maior risco de sofrer hipoglicemia com jejum prolongado.

Graças ao investimento em novos métodos de coleta e tecnologia laboratorial, menos de 1% dos exames realizados a partir do dia 1º de janeiro no laboratório Sérgio Franco necessitarão de jejum, como a curva glicêmica ou insulínica, gastrina e outros mais raros. Segundo a dra. Mônica, ao longo dos anos também já surgiram outros exames que minimizaram a necessidade do jejum, como a hemoglobina glicada (HbA1c), que reformulou o diagnóstico e controle do diabetes, tornando a dosagem de glicose com jejum de 8 horas um exame com indicação mais restrita.

"Essa evolução afastou a interferência da alimentação no resultado dos exames de análises clínicas, mas o mito do jejum obrigatório para a coleta de exames de laboratório permaneceu na cultura dos pacientes e até mesmo dos médicos", explica a dra. Mônica e completa: "Estamos treinando os funcionários do Sérgio Franco para o fornecimento dessas informações de maneira clara e objetiva." Os exames mais frequentes, como hemograma, bioquímicos, sorológicos, marcadores tumorais e grande parte dos hormônios, não exigem mais a restrição.

"Não podemos é deixar as pessoas de jejum por 12 horas sem necessidade, implicando até mesmo riscos para o paciente, como no caso dos diabéticos, que não podem passar longos períodos em jejum. Outra vantagem é que o paciente agora tem a possibilidade de fazer os exames logo após a consulta, antecipando o diagnóstico e tratamento com claros benefícios à saúde", afirma a médica.

Apesar das mudanças propostas pelo laboratório Sérgio Franco em disponibilizar como alternativa os exames sem jejum, a solicitação do médico, de acordo com cada paciente, continuará prevalecendo. Abaixo, apresentamos uma lista atualizada dos exames que exigem jejum específico.

EXAME - JEJUM

Proteína ligadora de IGF - 4 horas

Polipeptídeo pancreático - 4 horas

Homocisteína - 6 horas

Haptoglobina - 6 horas

Peptídeo C - 8 horas

Tolerância à lactose - 8 horas

Tolerância à glicose - 8 horas

Ácidos graxos de cadeia ramificada - 8 horas

Vitamina B6 - 8 horas

Absorção de xilose - 8 horas

Vitamina C - 8 horas

Glicemia - 8 horas

Gastrina - 12 horas

Adiponectina - 12 horas

Ácidos graxos - 12 horas

Ácidos graxos de cadeia longa - 12 horas

Absorção de triglicérides - 12 horas

Para crianças fica estabelecido o seguinte horário de jejum: menores de 1 ano devem fazer o intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); de 1 a 4 anos devem fazer 6 horas de jejum; e a partir dos 5 anos, o critério utilizado será igual ao dos adultos.

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