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DINO

Domínio do inglês é essencial no mercado de trabalho

Empresas brasileiras dizem que o conhecimento da língua inglesa por parte dos entrevistados, está abaixo do esperado.

6 out 2016 - 10h09
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Muitos jovens e adultos ingressam em cursos de idiomas, especialmente o inglês e não vão até o final, sobretudo quando não alcançam os resultados esperados no tempo que gostariam. Ao mesmo tempo, todos sabem o quanto o domínio desse idioma é necessário para facilitar o acesso a conteúdos que sejam construídos com base nele e também para se destacar no mercado de trabalho.

De acordo com levantamento feito pelo British Council, organização britânica cuja missão é difundir o conhecimento da língua inglesa, apenas 5,1% dos brasileiros com 16 anos ou mais sabem falar inglês.

No entanto, aprender inglês, tornar-se fluente e sentar-se na cadeira de um curso especializado no assunto não necessariamente são coisas que devem estar relacionadas. A prova disso é o jovem Miguel Nascimento, que passou a vida toda estudando na rede pública de ensino, em São Paulo, trabalhava como atendente de uma padaria no centro de São Paulo cerca de dez horas por dia e, mesmo com todos os desafios, aprendeu inglês.

E se você acha que isso só foi possível por conta da internet, engana-se: de acordo com Miguel, seu interesse por esse aprendizado começou a surgir no ano de 1999, quando o acesso à rede não era fácil como hoje, especialmente em uma região interiorana. E essa não era a única dificuldade: ele precisava trabalhar para ajudar a família, portanto, não tinha tempo e nem dinheiro para se dedicar a um curso.

Miguel impôs como objetivo para si mesmo aprender a falar inglês e o seu único recurso era a biblioteca municipal. No início do processo, ele pegava um livro por semana, subindo o número para dois e, depois, quatro. Ele conta que sua meta era decorar cinco palavras por dia e aproveitava o intervalo de almoço na padaria para ler, ao invés de descansar como os outros.

Ele acabou desenvolvendo um método para si mesmo. Tinha que aprender a escrever, ler e falar essas cinco palavras e a cada dia tinha que revisar as do dia anterior. Depois de dois meses de estudo, subiu para dez palavras diárias. Com isso, Miguel já conhecia 900 palavras em inglês o que lhe permitia assistir a filmes sem legendas, com apenas quatro meses de estudos.

Ao longo dos meses, ele foi aumentando a quantidade diária de palavras: quinze, vinte, trinta. Miguel já podia se considerar fluente em inglês com um ano de estudo, resultado que muita gente não consegue atingir mesmo fazendo curso. É a maior prova de que com dedicação, qualquer sonho é passível de ser realizado!

Não satisfeito em aprender, o jovem do interior resolveu que queria ajudar outras pessoas que também desejassem falar inglês fluentemente, mas sem condições de tempo e dinheiro para isso. Então, resolveu compartilhar tudo que aprendeu e desenvolveu no site Clube do Inglês . Ele mostra através de textos simples como é aprender inglês online, sendo uma ótima referência para quem ainda está em buscando aprender a língua mais falada no mundo.

E isso abriu suas portas no mercado de trabalho consideravelmente, pois, hoje o domínio do idioma inglês se tornou obrigatório na disputa de uma vaga com concorrência mediana. Esse panorama é comprovado nos processos seletivos. De acordo com pesquisa do site de empregos Catho, 6,4% dos entrevistados falaram ter passado por entrevistas em uma segunda língua, e em 84,1% dessas o idioma avaliado foi o inglês.

E isto também se reflete nos salários. Marcel Magalhães, fundador da escola UNS Idiomas, explica que cada vez cresce a tendência das empresas procurarem profissionais que são fluentes em inglês. As companhias também investem na capacitação dos funcionários contratados para que os mesmos possam se comunicar com parceiros e clientes internacionais.

Falta conhecimento, embora a necessidade por colaboradores fluentes em inglês seja um fato cada vez mais presente nas entrevistas de trabalho, a preparação apresentada pelos profissionais ainda se encontra aquém das exigências dos contratadores. Segundo Marcel, o nível de capacitação ainda está bem inferior a demanda do mercado.

Faça como Miguel: se você quer dominar o inglês, não permita que nada impeça. Hoje em dia, com o auxílio da internet, é ainda mais fácil! Você nem precisa procurar livros em uma biblioteca, por exemplo, porque o acesso às informações é muito mais descomplicado. Aproveite a chance e aprenda você também o idioma universal, que é tão importante.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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