Rogério Ceni declara voto em Serra e manda abraço para Barbosa
19 out2012 - 14h20
(atualizado às 17h45)
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Hermano Freitas
Direto de São Paulo
O goleiro e ídolo do São Paulo, Rogério Ceni, declarou na tarde desta sexta-feira apoio à candidatura de José Serra (PSDB) a prefeito de São Paulo. Em um encontro promovido pelo vereador reeleito Marco Aurélio Cunha (PSD), no Museu do Futebol no Estádio do Pacaembu, o jogador disse que não perderia a oportunidade de votar no candidato no 2º turno. "Opa, eu e todos lá em casa. Nunca deixei de votar desde 89", declarou Ceni, questionado se teria tempo de votar.
O ex-governador de São Paulo comparou política com futebol e disse que é necessário "lutar até o último minuto". Ceni aproveitou para "mandar um abraço" ao ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). "É um alento que tenha gente como ele. Se se (sic) candidatasse era eleito na hora", declarou o atleta.
O ídolo do tricolor do Morumbi também comparou a política a um jogo de futebol. E disse ser possível que Serra vire o resultado negativo nas pesquisas de intenção de voto.
Na brincadeira do chute a gol, Serra cobrou um penâlti em Rogério. Ao contrário de outra vez, em que perdeu o sapato, desta o candidato teve o cuidado de chutar as bolas sem os sapatos, apenas com as meias, e conseguiu marcar o gol.
Fernando Haddad (PT) cumprimenta repórteres ao chegar à sede da Band em São Paulo
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato petista à prefeitura de São Paulo chega para o debate
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato tucano à prefeitura de São Paulo conversa com repórteres antes do debate, na sede da Band
Foto: Adriano Lima / Terra
José Serra (PSDB) chega à sede da Band para o debate com o rival, Fernando Haddad (PT)
Foto: Adriano Lima / Terra
A ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), chega à Band para acompanhar o debate
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato tucano recebe instruções antes do debate em São Paulo
Foto: Adriano Lima / Terra
Ferdando Haddad recebe ajuda para arrumar o cablo antes do início do debate
Foto: Adriano Lima / Terra
José Serra observa papéis e anotações enquanto enfrenta Fernando Haddad no debate. Ele abriu o segundo bloco perguntando a Haddad se realizações na área de saúde, educação e trabalho são para pobres ou ricos
Foto: Adriano Lima / Terra
Haddad responde à pergunta de Serra acusando o rival de mostrar obras que não são dele, e sim do governo Alckmin, por exemplo
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato tucano observa o material de apoio que levou ao debate. José Serra acusou o PT de ser "acostumado" a fazer jogo baixo e ataques
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato petista aguarda sua vez de falar. Fernando Haddad perguntou a Serra sobre habitação, e acusou a gestão de Kassab de ter entregado apenas 12 mil residências
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Fernando Haddad e José Serra se enfrentam no primeiro debate da disputa pelo segundo turno em São Paulo
Foto: Adriano Lima / Terra
Fernando Haddad tem a maquiagem retocada durante um intervalo do debate da Band
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato petista recebe instruções de assessores antes de um novo bloco no debate
Foto: Adriano Lima / Terra
José Serra (PSDB) toma café no intervalo do debate com Fernando Haddad (PT)
Foto: Adriano Lima / Terra
O candidato tucano à prefeitura de São Paulo põe os óculos entre um bloco e outro do debate
Foto: Adriano Lima / Terra
Fernando Haddad bebe água em uma das pausas do debate. O petista perguntou se Serra concorda com a lei que destina 25% dos leitos do SUS para planos de saúde
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José Serra gesticula ao argumentar com Fernando Haddad: a discussão sobre saúde envolveu o nome de José Dirceu
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O petista Fernando Haddad discute propostas com o rival, o tucano José Serra. Ele disse que São Paulo ofereceu tudo que ele tem e que estudou muito para servir o País
Foto: Adriano Lima / Terra
José Serra argumenta com o rival petista. Ele afirmou que a política lhe cobrou um preço alto, lembrando os 14 anos que viveu exilado no Chile