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Polícia

Estudante uruguaia desaparecida é encontrada morta no PR

7 mar 2014 - 10h50
(atualizado às 13h25)
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A uruguaia Martina Piazza Conde, 26 anos, que estudava Antropologia na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) do Brasil e estava desaparecida desde o domingo, foi encontrada morta na noite de quinta-feira com aparentes sinais de enforcamento, em Foz do Iguaçu (PR), informou nesta sexta-feira o centro acadêmico.

<a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/brasil/infograficos/ataques-turistas/iframe.htm" href="http://noticias.terra.com.br/brasil/infograficos/ataques-turistas/iframe.htm">veja o infográfico</a>

O corpo da universitária, que vivia há três em Foz do Iguaçu, onde fica a Unila, foi encontrado no apartamento de amigos da vítima, que estaria cuidando do local enquanto os donos viajavam. "As investigações para identificar a causa e o dia do óbito estão em andamento pela Polícia Civil", informou a Unila em comunicado no qual lamentou o falecimento do estudante do curso de Antropologia e Diversidade Cultural Latino-Americana.

A Unila, criada pelo governo federal para oferecer cursos em português e espanhol a estudantes de países latino-americanos, declarou luto oficial de três dias e convidou a toda a comunidade universitária a "prestar solidariedade, neste momento tão difícil, aos estudantes, especialmente aos seus colegas uruguaios, e aos familiares".

Segundo a polícia do Paraná, que a procurava desde a segunda-feira, os proprietários do apartamento disseram que viajaram durante o Carnaval e que haviam pedido à colega uruguaia que cuidasse da casa. A polícia não divulgou as causas da morte, mas admitiu que havia sinais de estrangulamento e afirmou não descartar a hipótese de homicídio.

O corpo da jovem uruguaia será conduzido ainda hoje ao Instituto Médico Legal de Foz do Iguaçu para os exames legista que poderão esclarecer a causa da morte. 

Segundo informações, as câmeras de vídeo do sistema de segurança do prédio teriam flagrado a estudante entrando no prédio e no apartamento acompanhado de um homem, sendo que após certo tempo, o homem teria saído sozinho.

A família da estudante já havia solicitado à Interpol no Uruguai que ajudasse na localização da universitária, com a qual não voltaram a ter contato desde domingo, quando conversaram por telefone.

Os familiares de Martina chegaram a liderar campanhas nas redes sociais para buscar ajuda na busca da estudante, que usou sua conta do Facebook pela última vez no sábado. Segundo amigos, a universitária estava concluindo sua monografia para se formar antropóloga e pretendia retornar a Montevidéu ainda este ano.

<a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/infograficos/sistema-prisional-brasil/" href="http://noticias.terra.com.br/infograficos/sistema-prisional-brasil/">Sistema prisional do Brasil</a>

Com informações do site CATVE.TV.

EFE   
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