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Veja como irá funcionar parceria da PM de SP com Google para bloquear telas de celulares roubados

Funcionalidade também irá permitir que policiais auxiliem a vítima a identificar localização do aparelho em tempo real

10 jun 2025 - 13h29
(atualizado às 13h35)
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A Polícia Militar de São Paulo anunciou nesta terça, 10, uma parceria com o Google para tentar ajudar a combater os roubos e furtos de celular.

A funcionalidade, que passa a operar nos Terminais Portáteis de Dados (TPD) dos policiais, vai permitir que os agentes façam o bloqueio remotamente de um aparelho subtraído.

Segundo a Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da PM, a ferramenta só será acionada a pedido da vítima, que deverá disponibilizar as informações para a ativação do serviço.

Além de bloquear o aparelho, os policiais podem auxiliar a vítima a identificar a localização em tempo real, tocar um som para facilitar sua identificação ou, em último caso, apagar todos os dados. Todas as ações devem ser documentadas pelo agente.

Polícia Civil de São Paulo mobilizou quase dois mil agentes em operação contra receptores de celulares roubados.
Polícia Civil de São Paulo mobilizou quase dois mil agentes em operação contra receptores de celulares roubados.
Foto: Divulgação/Polícia Civil de São Paulo / Estadão

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A novidade, que funcionará por meio do Google Localizador, será incorporada nos TPDs dos policiais, que iniciam o período de instrução nesta semana.

A Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação esclarece ainda que o uso do TPD é uma medida de apoio imediato à vítima e não substitui a necessidade de se registrar o Boletim de Ocorrência, informando o IMEI do aparelho, nem a investigação policial.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), somente neste ano 24,7 mil aparelhos foram roubados na cidade de São Paulo. A quantidade é 12,9% menor na comparação entre janeiro e abril do ano passado.

Conforme revelado pelo Radar da Criminalidade, ferramenta do Estadão que reúne ocorrências registradas em SP, a cada hora, 28 pessoas são furtadas na capital paulista. De janeiro a abril, Perdizes, , Pinheiros e Campos Elísios foram os distritos com mais registros.

Estadão
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