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Tenente preso por morte de delator do PCC comprou carro de luxo e tirou foto com malote de dinheiro

Informação foi confirmada pelo Ministério Público nesta segunda-feira; policial e mais cinco foram indiciados pela morte de Vinicius Gritzbach. 'Estadão' tenta contato com a defesa deles

17 mar 2025 - 17h04
(atualizado às 17h17)
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O tenente Fernando Genauro da Silva, preso em janeiro e agora indiciado por dirigir o carro usado na execução do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) Antônio Vinicius Gritzbach, comprou um carro da marca Audi, modelo g3, e tirou uma foto segurando um malote de dinheiro no volante do veículo poucos dias após o crime, conforme o Ministério Público de São Paulo (MPSP).

A informação foi divulgada em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 17. O MPSP acusa Genauro e mais cinco pela morte do delator, em 8 de novembro de 2024, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. A defesa do tenente e dos outros cinco indiciados não foram encontradas pela reportagem.

Foi a acusação de ter mandado matar Cara Preta, em 2021, que motivou a primeira sentença de morte contra ele, decretada pela facção. Para a polícia, Gritzbach havia sido responsável por desfalque em Cara Preta de R$ 100 milhões em criptomoedas e, quando se viu cobrado pelo traficante, decidira matá-lo. O empresário teria contratado Noé Alves Schaum para matar o traficante.

O crime foi em 27 de dezembro de 2021. Além de Cara Preta, o atirador matou Antonio Corona Neto, o Sem Sangue, segurança do traficante. Conforme as investigações, Schaum foi capturado pelo PCC em janeiro de 2022, julgado pelo tribunal do crime e esquartejado por um criminoso conhecido como Klaus Barbie, referência ao oficial nazista que atuou na França ocupada na 2ª Guerra, onde se tornou o Carniceiro de Lyon.

Estadão
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