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O que se sabe sobre o pouso do avião da Força Aérea dos EUA no Brasil

Operação foi autorizada pelo Ministério da Defesa do Brasil, de acordo com concessionária do Aeroporto de Guarulhos. 'Estadão' apurou que aeronave transportava diplomatas dos EUA para Porto Alegre

20 ago 2025 - 08h49
(atualizado às 10h44)
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Resumo
Aeronave da Força Aérea dos EUA transportando diplomatas pousou no Brasil, com operações autorizadas pelo Ministério da Defesa, sem maiores informações divulgadas.
Pouso de avião da Força Aérea dos EUA em SP foi autorizado pelo Ministério da Defesa, diz aeroporto:

Um avião da Força Aérea dos Estados Unidos pousou em Porto Alegre, no fim da tarde desta terça-feira, 19. Em seguida, a aeronave decolou e aterrissou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, na noite desta terça-feira.

A aeronave deverá permanecer por dois dias no aeroporto de Guarulhos. Ainda não existem informações detalhadas sobre as razões do voo, que teve origem em San Juan, capital de Porto Rico. Segundo apurado pela reportagem, a aeronave transportava diplomatas dos EUA para Porto Alegre.

De acordo com a concessionária que administra o aeroporto de Guarulhos, GRU Airport, a chegada da aeronave foi autorizada pelo Ministério da Defesa.

"A GRU Airport confirma o pouso da aeronave em questão na noite de terça-feira, com autorização do Ministério da Defesa. Reforça que a operação ocorreu normalmente, sem intercorrências", disse.

A Polícia Federal informou que "fez os procedimentos migratórios de praxe".

A Fraport, concessionária responsável pelo aeroporto de Porto Alegre, também confirmou a operação e acrescentou que a aeronave pousou em Porto Alegre às 17h13.

"O avião veio de Porto Rico. USAF(United States Air Force, que em português significa Força Aérea dos Estados Unidos) decolou às 19h52 com destino a Guarulhos", afirmou a concessionária.

A Força Aérea Brasileira e o Ministério da Defesa ainda não se manifestaram.

Procuradas, a Embaixada americana e os consulados dos Estados Unidos em São Paulo e Porto Alegre também não se pronunciaram.

Estadão
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