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Morre bebê de sargento da marinha baleada no RJ, diz prefeitura

Juliana da Silva Oliveira Pessoa estava gestante de quatro meses

12 ago 2025 - 22h09
(atualizado às 23h02)
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Resumo
Morreu o bebê de Juliana da Silva Oliveira Pessoa, sargento da Marinha baleada em São João de Meriti, que estava grávida de quatro meses; ela segue internada em estado gravíssimo.
Juliana da Silva Oliveira Pessoas estava gestante de quatro meses
Juliana da Silva Oliveira Pessoas estava gestante de quatro meses
Foto: Reprodução/Facebook

O bebê de Juliana da Silva Oliveira Pessoas, a sargento da Marinha baleada em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, morreu nesta terça-feira, 12. A informação foi confirmada ao Terra pela Prefeitura de Duque de Caxias. A mulher continua em estado gravíssimo. 

A vítima de 37 anos, que está internada no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), estava grávida de quatro meses quando foi baleada no último domingo, 10. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do município, a equipe está aguardando o melhor momento para fazer a retirada do feto, que ainda está no útero, junto com a obstetrícia.

Segundo informações da TV Globo, a militar estava acompanhada do marido, sogra, irmã e do cunhado quando o crime aconteceu. A família foi até a cidade para comemorar o Dia dos Pais e, no retorno, por volta das 15h, pararam o carro para que os passageiros pudessem descer. Neste momento, uma moto se aproximou e o garupa atirou em direção à janela do motorista, atingindo Juliana. Os criminosos fugiram sem levar nada. 

Ela deu entrada inicialmente no Hospital da Mulher, ainda no município, com o projétil na região pélvica e no membro inferior esquerdo. Depois, foi transferida para o HMAPN. Ela passou por uma cirurgia vascular para conter sangramentos e reparar os vasos sanguíneos atingidos na madrugada de segunda-feira, 11. De acordo com a unidade, há risco de que Juliana perca o membro devido às lesões. 

“A direção do HMAPN informa que a paciente segue em estado gravíssimo, dependente de aminas vasoativas em doses elevadas, sedada e respirando com ventilação mecânica. A paciente segue em acompanhamento com a cirurgia vascular e sob os cuidados do CTI”, afirma o hospital. 

Fonte: Redação Terra
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