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Caso Suzane von Richthofen: Com quem ficou a herança do casal assassinado? Entenda

Ela, condenada por envolvimento no homicídio dos pais, perdeu direito aos bens deixado por Manfred e Marísia; avó paterna, porém, deixou patrimônio para a neta

11 out 2023 - 10h10
(atualizado em 11/1/2023 às 19h31)
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O casal Manfred e Marísia von Richthofen, morto em 31 de outubro de 2002, levava uma vida de padrão elevado e construiu um patrimônio de alto valor. Entre os bens deixados como espólio estavam a casa de alto padrão na qual o casal foi assassinado, na Rua Zacarias de Góis, no bairro Campo Belo, zona sul da capital paulista, e uma chácara em São Roque, no interior, além de dois carros e numerário em contas bancárias. A filha das vítimas, Suzane von Richthofen, o namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, foram condenados pelo crime.

Em valores atualizados, o patrimônio somava cerca de R$ 11 milhões. Por causa da morte do casal, que foi espancado, os bens foram arrolados em um processo judicial de inventário. Como a filha mais velha, Suzane, estava presa, acusada do assassinato, o outro filho, Andreas, menor de idade à época e sob a tutela do tio Miguel Abdalla, foi nomeado inventariante.

O processo foi julgado em 2011, cinco anos após o julgamento e a condenação de Suzane a mais de 39 anos de prisão pela morte dos pais. A ré foi excluída como herdeira por ter sido considerada "indigna" de ficar com parte do patrimônio da família. Houve recurso e a decisão final saiu somente em 2015.

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  • Estadão
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