Script = https://s1.trrsf.com/update-1764790511/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Cão convulsiona após intoxicação com plantas em área pet de padaria em SP

Pingo precisou receber atendimento em UTI e lutou pela vida

11 jul 2025 - 18h21
(atualizado em 11/7/2025 às 12h46)
Compartilhar
Exibir comentários
Cão convulsiona após intoxicação com plantas em área pet de padaria em SP:

Pingo, cão filhote da raça Border Collie, acompanhava os tutores durante uma simples ida à padaria Bossa Bakery, na região do Morumbi, em São Paulo, quando, depois de duas horas no estabelecimento, começou a convulsionar em plena área pet do local.

Os tutores, Rafael e Bruna, levaram o pet para um hospital veterinário. Chegando lá, Pingo foi imediatamente internado na UTI da unidade. 

Durante os três primeiros dias de recuperação, o cachorro chegou a ficar cego e os tutores temiam pela perda total da visão do animal.  

Sob ordens dos médicos veterinários, Rafael e Bruna então voltaram à padaria para entender o que o cão poderia ter ingerido que lhe causou a intoxicação. 

Cão Pingo durante cuidados em UTI após intoxicação por plantas
Cão Pingo durante cuidados em UTI após intoxicação por plantas
Foto: Arquivo Pessoal

"A gerente nos acompanhou enquanto tiramos foto das plantas e enviou o projeto de paisagismo para nós. 

Logo que os veterinários do hospital analisaram o projeto da Bossa Bakery, nos informaram que havia 4 plantas tóxicas na área destinada aos pets — Strelitzia, Clusia, Guaimbê e Costela de Adão", explicou Rafael para o Terra.

Segundo os tutores, houve uma tentativa de comunicação com o estabelecimento pedindo que as plantas fossem retiradas do local ou que ele deixasse de se apresentar como pet friendly para proteção de futuros animais.

Cão Pingo durante cuidados em UTI após intoxicação por plantas
Cão Pingo durante cuidados em UTI após intoxicação por plantas
Foto: Arquivo Pessoal

O casal entrou com uma notificação extrajudicial contra a padaria pedindo pelo reembolso dos custos veterinários referentes aos 5 dias de internação. "Eles responderam a notificação dizendo que não reconhecem as plantas como tóxicas", contou Rafael.

O Terra entrou em contato com a padaria que afirmou ter as plantas na região, mas que é de responsabilidade do tutor não permitir que o animal tente ou consiga comer essas vegetações.

"O Pingo está 100% curado (inclusive da visão). Segundo os veterinários do hospital e também a veterinária que acompanha o Pingo, foi um milagre ele sobreviver", relatou ao Terra.

Os profissionais alertaram que o cuidado pela vida do pet só foi possível devido à velocidade do socorro e também à idade dele — 1 ano e 6 meses de vida.

Rafael e Bruna afirmaram que entrarão com pedido judicial para garantir o reembolso dos custos veterinários, bem como a garantia de que outros animais não precisem passar pelo que Pingo passou.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade