Após aceitar encontro por aplicativo, garota de programa é assassinada brutalmente

Um caso brutal chocou os moradores de Ubá, em Minas Gerais. Ana Clara, de apenas 19 anos, que trabalhava como garota de programa, foi assassinada depois de aceitar um encontro marcado por meio de um aplicativo. O cliente, identificado como Jonathan, de 29 anos, chamou o jovem para ir até sua residência.

Antes de sair, Ana Clara chegou a comentar com uma prima que estava receosa sobre o encontro, mas acabou sendo convencida pelo homem. O que ela não poderia imaginar era que estava diante de um predador sexual. Segundo as investigações, após ter relações com a jovem, Jonathan decidiu não pagar o valor combinado. A negativa gerou uma discussão e terminou em tragédia: o assassinato de Ana Clara de forma cruel.

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Brutal

O suspeito, tentando ocultar o crime, envolveu o corpo da vítima em um lençol e o deixou na entrada do próprio prédio. Em seguida, seguiu sua rotina como se nada tivesse acontecido, indo trabalhar normalmente. Moradores da região perceberam a cena e acionaram a polícia. Rapidamente, os agentes chegaram ao local e identificaram o autor do crime. Dentro do apartamento do suspeito, os policiais encontraram manchas de sangue que confirmaram a ligação dele com o homicídio. Jonathan foi preso em flagrante.

Além do assassinato, a polícia apura se o suspeito teria cometido outro crime de natureza sexual no mesmo dia. Há relatos de que ele tentou importunar outra mulher horas antes de matar Ana Clara, o que reforça a linha de investigação de que o homem agia como um agressor em série.

Comoção

A morte da jovem provocou grande comoção na cidade. Familiares e amigos de Ana Clara contaram o desespero e a revolta com o ocorrido, destacando que ela havia compartilhado seu medo minutos antes de aceitar o encontro.

O caso agora segue em investigação. As autoridades trabalham para reunir mais evidências contra Jonathan e apurar se ele já havia se envolvido em outros episódios semelhantes. Enquanto isso, a prisão em flagrante garante que o suspeito permaneça detido enquanto responde pelo crime bárbaro.