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Montadoras enfiaram tecnologia e sistemas de assistência de direção em seus carros, mas as pessoas não entendem e nem usam

Estudo aponta que motoristas estão pouco propensos a mudar seus hábitos de direção

21 jun 2025 - 07h13
(atualizado em 22/6/2025 às 13h58)
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Foto: Xataka

Pouco a pouco, os veículos novos têm começado a trazer de fábrica algumas tecnologias que antes eram opcionais e que agora são obrigatórias. Com a expansão dos ADAS (Sistemas Avançados de Assistência à Condução), a direção tornou-se mais segura, mas também mais incômoda, e não são poucos os que decidem desconectar sistemas como o de manutenção de faixa, o Start/Stop ou o insistente alerta do Assistente de Velocidade Inteligente.

Há uma explicação para isso: alguns motoristas cada vez mais deixam de lado a complexidade dessas tecnologias para não modificar seus hábitos de direção, e também porque não entendem como elas funcionam. Essa é a conclusão a que chegou a empresa de pesquisa de dados J.D. Power em seu último estudo.

"O que meu carro tem que fazer?"

"A falta de clareza entre os consumidores sobre os ADAS está provocando uma desconexão que não só dificulta o uso das funções, mas também gera uma confusão que pode causar frustração no consumidor e levar a um uso indesejado, uso pouco frequente e até uso incorreto das funções", conclui a análise.

A razão é que os consumidores geralmente não querem investir muito tempo para entender como seus veículos funcionam e também não estão dispostos a modificar hábitos de direção que têm há anos. A isso se somam carros cada vez mais inteligentes, com tecnologias e funcionalidades cada vez mais complexas, que cada marca denomina de forma diferente.

"Hoje em dia, os fabricantes de automóveis usam dezenas de nomes e etiquetas ...

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