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"Em 5 anos restarão apenas 5 marcas": CEO da Xpeng é claro sobre o futuro dos carros chineses

Após onda de vendas dos últimos anos, fim de alguns auxílios estatais e guerra de preços acirrada levaram fabricantes chineses a entrar numa espécie de "Jogos Vorazes"

5 set 2025 - 13h15
(atualizado em 5/9/2025 às 09h18)
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Foto: Xataka

A China segue uma estratégia muito clara com seus carros: inundar a Europa. E está fazendo isso tanto com fábricas no continente quanto com grandes navios que trazem milhares de carros da China. Eles são líderes em baterias e o carro elétrico é sua vanguarda, mas não podemos esquecer também os modelos a combustão. Há cada vez mais veículos chineses e há quem pense que essa competição acirrada pode levar ao fracasso de muitas empresas, a ponto de apenas algumas delas permanecerem no mercado a curto prazo.

Mais precisamente: apenas cinco. Pelo menos, segundo o CEO da promissora Xpeng.

Os nomes dos carros chineses já são bem conhecidos. Há marcas como BYD, Omoda ou MG que são cada vez mais vistas nas ruas europeias. Elas estão buscando estratégias para se tornarem grandes nomes em um mercado muito competitivo, expandindo redes de concessionárias, fabricando na Europa, se esforçando para entender o usuário europeu e firmando parcerias com marcas como a Stellantis para criar relacionamentos estratégicos.

Cada vez mais, há mais participantes que têm uma fatia menor do bolo agora, mas que têm ambição. A Xpeng desembarcou na Espanha em 2024 e vem conquistando outros mercados, como o Reino Unido. Sua intenção é estar presente em 60 países até o final deste ano, incluindo com concessionárias, e ainda há outros nomes por vir.

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