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GM: por empregos, sindicalistas estrangeiros fazem assembleia

20 nov 2012 - 20h06
(atualizado às 20h09)
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Dirigentes sindicais de Alemanha, Espanha, Colômbia e Argentina participaram de uma assembleia na General Motors (GM), nesta terça-feira, com o objetivo de defender uma lota global em favor do emprego e dos direitos, segundo dados informações do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.

De acordo com o sindicato, os problemas de demissão sofridos pelos trabalhadores da GM de São José dos Campos não é apenas local, e necessita de apoio interncaional. O sindicato afirma que a GM tem planos de fechar a fábrica da Opel, em Bochum, na Alemanha, que resultará na demissão de 5 mil empregos diretos e 45 mil indiretos.

Demissões

A montadora deixou de produzir três dos quatros modelos que eram fabricados na Montagem de Veículos Automotores (MVA) de São José dos Campos: o Corsa Hatch, Meriva e Zafira, apenas foram mantidas as atividades em relação ao Classic. Porém, a empresa informou ter aumentado a produção da pick-up S10, no complexo industrial. A projeção do sindicato era de corte de 2 mil empregos.

Com base em estudos feitos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o sindicato da categoria informou que a GM já cortou 1.189 vagas, entre julho de 2011 e junho de 2012 e que só na unidade de São José dos Campos foram eliminados 1.044 postos. Esse total, segundo a entidade, exclui os 356 trabalhadores que aderiram ao Programa de Demissão Voluntária ocorrido em duas etapas, recentemente.

O sindicato afirma que caso a GM concretize a ideia de realizar uma demissão em massa, cerca de 15,5 mil empregos diretos e indiretos seriam eliminados da cidade, localizada no interior de São Paulo.

Fonte: Terra
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