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Audi avalia entrar no mercado de carros de luxo do Irã

Fim de sanções à república islâmica anima marca alemã, que quer vender 2 milhões de carros/ano em 2020

22 jan 2016 - 12h00
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Executivos da Audi visitaram o Irã para avaliar a possibilidade de disputar uma fatia do crescente mercado de luxo do país do Oriente Médio.

O fim de sanções econômicas do Ocidente, impostas ao Irã devido à acusação de pesquisas nucleares com fins não pacíficos, ajudam a abrir novas perspectivas de negócio num país que vai deixando de ser um pária internacional (o ex-presidente americano George W. Bush o colocou no "eixo do mal" depois dos atentados de 11 de setembro).

Audi está de olho em novo mercado por meta em 2020
Audi está de olho em novo mercado por meta em 2020
Foto: Divulgação

Rico em petróleo, o Irã pode ser um mercado interessante para a Audi, que mantém a meta de chegar a 2 milhões de carros emplacados em todo o mundo em 2020. Mas a marca das quatro argolas não está sozinha.

A Daimler, controladora da Mercedes-Benz, também planeja lucrar no Irã, e já há uma carta de intenções assinada por sua divisão de caminhões e as montadoras locais Iran Khodro Diesel e Mammut Group. Já a BMW é mais cautelosa e diz que espera definições políticas e econômicas no país islâmico para então traçar um plano de negócios.

Carros franceses predominam nas ruas de Teerã
Carros franceses predominam nas ruas de Teerã
Foto: Reprodução

O Irã está entre os 20 maiores produtores de carros do mundo. Em 2014, foram quase 1,1 milhão de unidades. Existem várias marcas locais pouco conhecidas fora do país; entre as multinacionais que operam por lá, as francesas Peugeot, Renault e Citroën são as mais significativas.

As informações são do site Carscoops.

Fonte: Motorpress
Fonte: Terra
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