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Terra de Putin, São Petersburgo ganha cada vez mais destaque

Cidade construiu um dos estádios mais modernos da Europa

13 jun 2018 - 18h22
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Antiga capital do império czarista, a cidade de São Petersburgo é a segunda maior cidade da Rússia e será uma das 11 sedes da Copa do Mundo de 2018.

    A cidade foi fundada em maio de 1703, pelo czar Pedro, o Grande, para dar à Rússia uma saída ao Mar Báltico. Por isso, hoje em dia, abriga um importante porto russo, além de ser um grande centro cultural europeu.

    Peter, como é apelidada pelos russos, é menos agitada do que a capital Moscou. Para quem quiser viajar de trem entre as duas cidades, elas ficam a pouco menos de quatro horas de distância uma da outra.

    O centro de São Petersburgo é a grande atração. Após ter sido completamente restaurada, a região abriga a famosa avenida Nevsky Prospeky e grandes monumentos, como a Catedral Kazan, edifícios neoclássicos e o Palácio de Inverno, lar do museu Hermitage.

    São Petersburgo é o berço do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e, depois de muitos anos atrás de Moscou, ganha cada vez mais protagonismo no país, recebendo sedes de grandes empresas russas.

    Projetado pelo arquiteto japonês Kisho Kurokawa, o Estádio Krestovsky será um dos mais importantes da Copa do Mundo. Com capacidade para mais de 56 mil pessoas, a arena é uma das mais tecnológicas da Europa, com teto retrátil que se abre ou fecha em 15 minutos.

    O estádio ficou pronto em abril de 2017, sob muita polêmica, com denúncias de trabalho escravo e de corrupção envolvendo a sua construção. A arena de São Petersburgo receberá quatro partidas da fase de grupos, inclusive o confronto entre Brasil e Costa Rica, no dia 22 de junho, além de um jogo das oitavas de final, outro das quartas e o duelo pelo terceiro lugar.

    O Krestovsky é casa do principal clube de São Petersburgo, o Zenit, detentor de quatro Campeonatos Russos.

Ansa - Brasil   
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