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Surfe

Conheça Daniella Rosas, campeã do 1º torneio feminino da WSL na histórica Praia da Vila, em Imbituba

Peruana natural de Lima, de 23 anos, venceu a cearense Silvana Lima na final feminina da 3ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025

22 set 2025 - 04h59
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Resumo
Daniella Rosas, surfista peruana de 23 anos, venceu a cearense Silvana Lima na final do 1º torneio feminino da WSL na Praia da Vila, garantindo R$ 40 mil, 4 mil pontos no ranking sul-americano e destacando-se na briga por uma vaga no Challenger Series 2026.
Conheça Daniella Rosas, campeã do 1º torneio feminino da WSL na histórica Praia da Vila, em Imbituba
Conheça Daniella Rosas, campeã do 1º torneio feminino da WSL na histórica Praia da Vila, em Imbituba
Foto: Marcio David/WSL

A peruana Daniella Rosas já era considerada um dos maiores nomes de sua geração no surfe feminino quando, neste domingo, 21, alcançou mais um feito histórico: superou a veterana Silvana Lima e venceu a 3ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025, o primeiro torneio feminino organizado pela WSL na Praia da Vila, em Imbituba, clássico pico localizado no sul de Santa Catarina. 

Na decisão, Dani Rosas 'abriu a caixinha de ferramentas' e consagrou a campanha vitoriosa que a levou até a final da competição. Liderou a bateria do início ao fim, abriu vantagem contra Silvana e derrotou a brasileira, que chegou a ficar 17 minutos sem pegar uma onda na sessão. A buzina final apenas confirmou a vitória marcada pela estratégia da peruana. 

Natural de Lima, Dani foi criada na cidade de Máncora, um reconhecido pico de surfe localizado no Norte do Peru. Desde cedo, ela se deu bem em diferentes modalidades, como natação, basquete, futebol e taekwondo -- Dani chegou a ser campeã sul-americana da modalidade aos 12 anos. 

Conheça Daniella Rosas, campeã do 1º torneio feminino da WSL na histórica Praia da Vila, em Imbituba
Conheça Daniella Rosas, campeã do 1º torneio feminino da WSL na histórica Praia da Vila, em Imbituba
Foto: Marcio David/WSL

Mas foi o surfe que arrebatou o coração da peruana, que passou a competir aos oito anos de idade sob a tutela do lendário treinador Roberto Meza. Dani Rosas participou de seu primeiro campeonato mundial aos 15 anos, o ISA World Surfing Games de 2017, e também se tornou a surfista local mais jovem a enfrentar as ondas gigantes de Pico Alto, no Peru. 

A vitória deste domingo é semelhante a um 'deja vu', a primeira conquista de Dani Rosas em um torneio no formato Qualifying Series (QS) da WSL: em 2019, ela venceu o Rip Curl Pro Playa Grande, na Argentina, ao lado de Matheus Navarro, que também venceu a competição masculina na Praia da Vila. 

Naquele ano, Dani se consolidou como potência do surfe feminino ao vencer a primeira edição de um aberto de surfe nos Jogos Pan-Americanos, disputados em Lima, sua terra natal. 

Daniella Rosas e Matheus Navarro, campeões da 3ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025 na Praia da Vila, em Imbituba (SC)
Daniella Rosas e Matheus Navarro, campeões da 3ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2025 na Praia da Vila, em Imbituba (SC)
Foto: Gabriel Gatto/Terra

Sem considerar a atualização do ranking após o título em Imbituba, Dani Rosas é a quarta colocada da QS na América do Sul e briga por uma vaga no Challenger Series (CS) de 2026. Neste ano, ela já venceu outras três etapas: o Señoritas Open Pro, no Peru; o WSL Taíba Pro, no Ceará; e a primeira etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe, em São Sebastião (SP).  

Com o título da etapa da WSL na Praia da Vila, Dani Rosas foi premiada com R$ 40 mil e recebeu 4 mil pontos para o ranking sul-americano, aumentando as chances de ficar com uma das vagas no CS do ano que vem.  

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Fonte: Portal Terra
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